E quando as intempéries chegarem, que eu não me esqueça de quantas vidas salvei, quantas almas amei, quantos sorrisos plantei e de tudo quanto fui capaz de revelar àqueles que me demandaram. Além, que eu não me esqueça de toda a esperança que semeei no coração de cada um com quem estive.
Ensinar alguém a, não apenas acolher e respeitar a própria dor, mas também a convertê-la, é um privilégio e um superpoder.
Que eu jamais minimize o bem que perpetrei. E quando a tempestade chegar, que eu possa me molhar feliz na chuva que cairá, tendo a convicção de que reguei, com meu afeto e empenho, o núcleo das emoções dos que me requereram.
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