quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

Momentos emocionantes – Retrospectiva 2007

Momento retrô 2007:

Janeiro – Começando pelo Reveillon: paguei horrores num jantar mega elegante [no qual eu decidi ir de última hora] no Sun Valley, mas na verdade mal comi aqueles trecos esquisitos. Além disso, também não fiquei breaca o suficiente a ponto de acompanhar a alegria dos outros indivíduos que se encontravam no recinto, ou seja, meu último Reveillon foi um pé-no-saco. Ainda exercitei meu lado cleptomaníaca e ao final do evento subtraí uma bolinha de vidro da decoração. Deprimente.

Fevereiro – Carnaval na praia. Achei que seria uma viagem tensa, mas no final foi uma das melhores que já fiz. Ceva gelada na beira da praia durante toda a tarde com direito a shows de axé na maior animação: não tem preço!
Em fevereiro também comecei estágio em outro escritório. Lá a administração tinha uma rigidez semelhante à dos regimes militares. Logo, o local foi apelidado carinhosamente de “escrotório”.

Março – As aulas na faculdade começaram de vez e foi o primeiro e único semestre em que eu estudei a noite. Aula era uma lenda: todo mundo ia pro bar beber, o que por si só justifica a notória fama boêmia dos estudantes de Direito.

Abril – Páscoa. Nhammm, delícia. Ganhei um cestão lindo de chocolate, com direito até a rosas e coelhinho de pelúcia. Enfim, a Páscoa foi fofa e de tanto me entupir de chocolate, fiquei um pouco fofa também.

Maio – Início da contagem regressiva pro meu níver. Todo ano é assim: para mim o mês de maio é sempre o mês de ficar na expectativa.

Junho – Meu níver foi lindo. Sminf! Teve festa surpresa, compras no shopping, declarações apaixonadas, ligações inesperadas, baladinhas, presentes, entre outras coisas. Tudo-de-bom. Assim fica gostoso ficar mais velha, huh?

Julho – Férias da facul, mas não do estágio... Inferninho puro! Aliás, aquilo tava mais pra “teste-até-onde-agüenta-a-sua-paciência” do que propriamente um estágio.

Agosto – Pedi as contas do estágio-inferninho uma semana depois de uma amiga louca mandar a nossa chefe tomar naquele lugar. Fiquei na maior deprê por não ter agüentado a barra, mãns... era o escrotório ou eu. E eu, claro, optei pela conservação da minha sanidade mental, o que só seria possível se eu saísse dali o quanto antes.

Setembro – Não foi apenas o escritório que esgotou minha paciência. Então, iniciou-se uma nova fase: Aline todos os dias na balada, festando, bebendo, conhecendo gente nova, enfim, período de badalação total.

Outubro – Finalmente tomei coragem e passei a dirigir com uma freqüência maior. Resultado: bati o carro. Hahaha. Pelo menos hoje sou muito mais atenta no trânsito [aliás, pra quem não sabe, eu morro de medo de dirigir. E de ser atropelada também].

Novembro – Fim das aulas, notas quase todas fechadas. Em compensação, por pouco não estourei o limite de faltas desse ano letivo. Viagens e viagens, dessa vez fui pra Londrina e consegui perder o ônibus na volta. Loucura total.

Dezembro – Tadã! Chegou o Natal e com ele toda aquela baboseira de sempre. O espírito natalino não resolveu em nada os meus problemas e nem o Noel me trouxe qualquer presente na Noite Feliz. Enfim, mais um ano acabando, mais outro ano começando e eu nem sei ainda o que vai ser do Reveillon de 2008. Provavelmente será enchendo a cara sozinha ou com algum[ns] amigo[s] tão breaco[s] quanto eu. E invejando minhas amigas que foram pra praia, bem como praguejando contra todos aqueles malditos casais apaixonados que ficam fazendo juras de amor eterno à meia-noite do dia 1º. Ahhh, poupem-me, né. Todos pro inferno.
E que venha então 2008.

sábado, 22 de dezembro de 2007

Presente de Natal

Tá tudo confuso nesse fim de 2007...

Papai Noel

Eu fui uma boa menina durante o ano. De verdade.
O senhor pode me trazer um presente especial e completo nesse Natal? Por favor, eu sei que pode!
Ficarei aguardando.
Grata.

Obs:
Seguinte: se o meu presente não vier, juro que no ano que vem serei uma menina muito, muiiito perversa. Sim, isso é uma ameaça.

...


*Lih farta do Natal.
*Tira de Chiquinha.

quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

Hoje...

É reconfortante saber que a esperança nem sempre é em vão.
Em alguns momentos as coisas tomam rumos inconvenientes mesmo, e aí pode parecer que a vida perdeu todo o brilho, toda a cor. Nesses casos, muitos tendem a se desiludir e perder as esperanças, pois problemas serão sempre contínuos na vida de qualquer um. Mas apesar de tais desprazeres, sempre há a tal luz no fim do túnel. E eu percebi isso hoje.

Percebi que as pessoas ainda podem ser felizes, e sempre poderão ser enquanto houver amor e bondade nesse mundo essencialmente cruel e desonesto. Hoje tive amostras e me considero feliz por poder conviver com diversas pessoas especiais.

É isso.
*Lih totalmente feliz hoje.

quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

Musgas

Da série “Músicas mais escutadas nos últimos tempos”.

Algumas músicas me tocam.
E o que tá ME tocando E tocando aqui ultimamente é:

“When a problem comes along you must whip it”.
Whip it, Devo.

“Mereço ganhar pra ser carente profissional,
levando em frente um coração dependente
viciado em amar errado”.
Carente profissional, Cazuza.

“As possibilidades de felicidade são egoístas, meu amor
Viver a liberdade, amar de verdade
Só se for a dois”.
Só se for a dois, Cazuza.

“She was practiced at the art of deception
And you can't always get what you want, honey”.
Can’t always get what you want, Rolling Stones.

“I can't get no satisfaction”.
Satisfaction, Rolling Stones.

“Boy, you got me catchin feelins
Got me thinkin maybe your the one
I didn't understand the reason
That my heart was beatin like a drum”.
Crazy little thing called love, Rihanna.

.
And… that’s all, folks!

segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

Aêêê!

Impressionante. Quando eu bebo, eu fico bonita.
É só beber e me olhar no espelho. Pronto, tô linda!
Que plástica o quê! Não tem spa, não tem regime, não tem maquiagem, não tem photoshop... o negócio é se embebedar e se olhar no espelho: lá estará você, bela e maravilhosa como a Gisele Bündchen!
E o mais legal é que não é só você que se acha linda: parece que todo o bar acompanha sua linha de raciocínio [talvez porquê todos também estejam bêbados, mas isso é mero detalhe].

Issaê então: descobri a fórmula da beleza, galerinha!
Bóra todo mundo encher a cara!

*Posteriores impugnações serão justificadas. Afinal, quem vos fala no momento é uma Lih totalmente breaca numa noite de domingo.

sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

Insegurança

A insegurança enseja muitas incertezas.
Quando não nos são oferecidas as garantias necessárias ao bom andamento de um relacionamento, uma espécie de receio paira no ar.

Nunca fui muito hábil em driblar inseguranças, mesmo quando não havia qualquer motivo para tê-las. Havendo motivos então, a situação fica obviamente pior. E eu não consigo ser nem tão moderninha e nem tão confiante a ponto de ignorar todas as minhas dúvidas num relacionamento e fingir que nada disso me abala. Por exemplo, ao meu modo de ver seria impensável ouvir de um namorado/ficante/peguete/beijante uma frase no estilo “Fulana tem uma bunda legal” e não ficar encanada. Ou, pior ainda, ouvir [como eu já ouvi] uma frase mais ou menos assim “tenho medo de precisar de alguém mais presente que você” [em virtude da distância].

Coisas como essas realmente me deixam desnorteada. Sou um etê, ou no estou tão errada em pensar assim? Por favor, dêem vossas opiniões antes que o ser que vos escreve enlouqueça...
.
.
*Tirinha dos Malvados.

quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

Meme

Recebi esse meme do Dani, Do Segunda-a-Sexta. Seguinte:

1) Pegue o dicionário mais próximo que você encontrar e abra-o em qualquer página;
2) A primeira palavra que você ver, pegue para si, e a digite no Google Imagens;
3) Faça uma postagem dizendo que palavra foi essa e mostre o primeiro resultado de imagem conseguido.

O interessante é que a palavra ocasionalmente escolhida foi:

Longínquo: adj. Que se encontra a grande distância no espaço ou no tempo; afastado; distante; remoto;

Talvez eu me identifique com ela. Mas só talvez.
Tá, tá. Quem eu quero enganar com isso?
Eis a brilhante imagem que me apareceu:


Ah, aviso desde já que eu não vou eleger 5 amáveis criaturas pra continuar o meme, ok? Vou simplesmente deixar em aberto, e quem se sentir à vontade, que responda.

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

Analisando Cazuza.



Vejamos até onde vão as minhas afinidades com o poeta... análise de hoje: letra de “Todo amor que houver nessa vida”, do Cazuza.

“Eu quero a sorte de um amor tranqüilo
Com sabor de fruta mordida
Nós na batida, no embalo da rede
Matando a sede na saliva”


A “sorte de um amor tranqüilo” expressa o êxito de um romance sem grandes perturbações. Como o amor, por si só já é complicado, conseguir um amor tranqüilo seria realmente muita sorte. Já o “sabor de fruta mordida” consiste no sabor doce de algo que se experimenta. A rede e a saliva, creio que dispensam comentários...

“Ser teu pão, ser tua comida
Todo amor que houver nessa vida
E algum trocado pra dar garantia”


Aqui o poeta exprime a necessidade de ser imprescindível a alguém, tal como é o alimento, “a comida”. O relacionamento então se constituiria assim: com amor, com a imprescindibilidade de um para o outro, e também com algum dinheiro que garanta o sustento de ambos. É essa a idéia do “algum trocado pra dar garantia”. Incrí­vel a idéia do Cazuza de explorar a questão das dificuldades financeiras numa música, afinal, apesar de ser verí­dico, tal tema não costuma ser objeto de abordagem por outros compositores.
Aliás, não seria nada poética uma composição que relatasse a separação de duas pessoas em decorrência de problemas econômicos. Mesmo assim, o autor conseguiu fazer isso de uma forma encantadora, sem deixar a música com aspecto mercenário.

“E ser artista no nosso conví­vio
Pelo inferno e céu de todo dia
Pra poesia que a gente não vive
Transformar o tédio em melodia”

Bem... a convivência enseja naturalmente momentos bons e ruins, o que pode ser equiparado ao “inferno e céu de todo dia”. Já o verso “pra poesia que a gente não vive” demonstra os problemas, dúvidas e incertezas do cotidiano. O que o autor quer, na verdade, é amenizar tais aborrecimentos do dia-a-dia e tranformá-los em momentos agradáveis, “transformar o tédio em melodia”.

“E se eu achar a tua fonte escondida
Te alcanço em cheio, o mel e a ferida
E o corpo inteiro como um furacão
Boca, nuca, mão e a tua mente não”

O autor busca a essência do outro, e por vezes essa essência se oculta. Daí a expressão “fonte escondida”. A “fonte” então simboliza o íntimo, o âmago, e se alcançada, levaria o autor a conhecer tanto as virtudes (“o mel”) como os vícios (“a ferida”) do ser amado.
Entretanto, ele não consegue encontrá-la, e isso se evidencia no verso “boca, nuca mão, e a tua mente não”, ou seja, ele só consegue captar a linguagem falada pelos corpos, mas não a que ocupa a mente/ o íntimo do indivíduo.

“Ser teu pão, ser tua comida
Todo amor que houver nessa vida
E algum remédio que me dê alegria”

Por fim o que ele espera é ser imprescindível a alguém, mas além disso, espera também descobrir algo a mais que lhe faça bem. Talvez o que queira dizer a música é que não basta ser primordial na vida de alguém; deve existir também um remédio que cure as nossas aflições nos momentos conturbados e nos proporcione pelo menos mais alguns instantes felizes.

terça-feira, 11 de dezembro de 2007

Trocando o coração pelo fígado

Ahhh, "a troca"!



*Desenho da Chiquinha.

Ps¹: ¬¬
Ps²: Clica que aumenta.

segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

Drops de fim-de-semana

1. Sábado à tarde reservado para as compras no comércio. Início do meu tormento: escutar dos tiozões aquelas coisas bregas no pior estilo “Não sabia que boneca andava!” e similares. Isso me deixa deveras irritada.

2. Sábado à tarde ainda. Compras. Vuco-vuco. Passa um que tromba em você, outra que pisa no seu pé e derivados. Tudo caro, muito caro. Caos geral.

3. No comprei nem metade do que eu precisava no comércio, mas consegui operar o milagre da multiplicação da minha grana! Pena que ela não se multiplicou o suficiente, mãns... já tá bom. Aleluia! Bem, o lance é que com $100 eu consegui comprar: um corretivo facial, uma base, um pó compacto, um estojo de sombras, dois lápis de contorno, 5 peças íntimas e uma bolsa! Óóóóóóóó! Proeza total!

4. Minha amiga foi dopada no sábado à noite com substâncias altamente ilícitas para fins libidinosos e eu tive que levá-la pro hospital. A vontade de matar o filho da puta que fez isso não passou ainda.

5. Chá de cozinha no domingo. Quanta presepada junta! Só fui nessa breguice porque era da minha tia e fui praticamente obrigada a ir.

6. Chaplin de domingo à noite. Um louco-muito-louco me seguindo e me dizendo coisas insanas por lá. Furto da minha nécessaire no banheiro, com toda a minha maquiagem.

7. Em decorrência do furto inusitado, tive que improvisar uma nova nécessaire e novas maquiagens. Resultado: o blush utilizado no improviso me deixou com aparência indígena! Uga-uga.

sábado, 8 de dezembro de 2007

Super sexta

Você sai numa sexta-feira à noite.
Passa na casa da sua amiga de infância, revê seus tios, e se dá conta de que há muito tempo não é mais a criança que brincou durante tantos anos naquela casa. Há agora uma nova criança no local: o filho da sua melhor amiga!
É, o tempo passa rápido, implacável...

Vocês vão para um bar. Bebem, bebem, encontram amigos, conhecidos. Mas nada disso te satisfaz. Simplesmente porque você espera por aquilo que te complete, que te faça feliz de verdade.
A noite termina.
Você volta para sua casa. O carro morre na rampa da Avenida Sampaio Vidal.
Morre uma, duas, três, quatro, cinco, seis vezes.
Você morre junto com o carro.
Um moço gentil e solícito pára seu veículo e te oferece ajuda, ao que você prontamente aceita, afinal, já nem sabe mais o que fazer.
E continua o trajeto até a sua casa após a bendita salvação do moço estranho.

Ao chegar em casa, sua cachorra late incessantemente, fazendo com que sua mãe e seu irmão acordem.
Você vai para o quarto. Liga pra ele.
O telefone está fora de área e sequer chega a chamar.
Enfim, suas ilusões acabam por completo.

Melhor dormir mesmo. Acabou a sexta-feira...
E com ela todas as esperanças do dia.

sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

Então é Natal?

É sempre assim.
O Natal também traz consigo uma peculiar atmosfera de nostalgia.
Surgem as lembranças dos Natais anteriores, aquele tio bêbado que estragou a festa na casa da sua avó, aquela tarde quente e ensolarada de Natal que fez sua pressão cair, as ligações e mensagens de cumprimentos no celular à meia noite, aquele primo que você não vê há tempos que fica te olhando com cara de tarado, enfim...

Por mais estranho que possa parecer, costuma existir uma enorme disparidade entre os meus Natais. Por exemplo, meu Natal passado foi uma droga. Em contrapartida, o retrasado foi o mais feliz que já tive.

O desse ano?
Bem, o desse ano promete, hein... promete ser uma droga novamente!
Mas nada que um Reveillon cheio de amigas loucas e bêbadas não consiga compensar.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

Sobre cristais e diamantes

Hoje foi dia de conversar comigo mesma. Parei então e me pus a pensar na frase que quiçá melhor tenha me definido até o presente momento...
E acho que achei:
“Você é delicada e frágil como um cristal, mas se não quiser sofrer tanto, precisa se tornar forte e imponente como um diamante”.

Significa que, em alguns momentos, valorizar demais as pessoas que não lhe dão a devida importância, pode ser doloroso. Pelo menos para mim costuma ser, e é aí que o cristal se quebra.
Isso me atinge de uma forma tão enérgica que provoca até um certo mal-estar, e o mal-estar em virtude de um sentimento não correspondido me soa até mais doloroso.

Para mim, a falta de reciprocidade tem relação direta com a indiferença, e não há nada mais atribulado e hesitante do que gostar de alguém e ver que essa pessoa não mantém o mesmo interesse por você.

Acontece que se ao invés de cristal, eu fosse um diamante, as coisas não seriam bem assim. Quando se é forte, essas coisas são irrelevantes perto da robustez que se sustenta. É por isso que já faz alguns anos que eu tento me transformar num diamante lapidado e abandonar essa árdua vida de cristal.

Talvez quando eu crescer, eu consiga. Mas por enquanto é torcer pra não cair no chão e quebrar...

terça-feira, 4 de dezembro de 2007

[...]

O que pode separar as pessoas?
A intolerância? A falta de afeto? A distância?

Bem... a intolerância, na verdade, nada mais é do que mero resquício da falta de compreensão em um relacionamento. Se ela separa as pessoas? Obviamente, até porque a compreensão consiste no próprio entendimento do outro, abrangendo tanto suas qualidades quanto defeitos. E se uma pessoa não consegue entender a outra, a tendência é que haja mesmo um afastamento entre elas.

Já a falta de afeto é ainda mais categórica no sentido de distanciar as pessoas: não há relacionamento [excetuando-se os profissionais e afins], que resista se não houver uma contínua reserva de afeto. Isso simplesmente porque as pessoas precisam de afeto, e por mais auto-suficiente que seja, ninguém consegue sobreviver sem ele.

A distância? Bem, a distância física nem sempre separa as pessoas. Pelo contrário, muitas vezes faz com que elas se unam através de um mesmo pensamento, uma mesma sintonia.
O único problema é que a distância provoca saudade.
E a saudade dói...

domingo, 2 de dezembro de 2007

Carta para meu próximo amor.

Plagiando a idéia da Ana, resolvi também escrever uma carta:


Carta para meu próximo amor

Escrevo sem ainda saber quem você é. Ou talvez possa até saber, quem sabe. Bem, eu não sei.

Quanto a mim, sou uma menina bacana, inteligente, engraçada, companheira, bonitinha e um tanto ciumenta. Certo, “um tanto” não, sou bastante ciumenta, mas não sou neurótica nesse sentido. Ótimo, agora você já sabe algumas das qualidades e pelo menos um dos meus defeitos. E será muito bom se você conseguir compreender tanto estes quanto aquelas.

Se te escolhi dentre os outros, foi porque percebi em você algo de diferente e especial. Isso significa que você tem as qualidades que considero essenciais em um homem, ou pelo menos parte delas. Mas não se acomode, pois só isso não basta: você também vai ter que se esforçar um pouco pra me fazer feliz. Fique tranqüilo, pois a recíproca será verdadeira.
Possivelmente você até ache que esse “um pouco” é na verdade “um muito”, mas se serve como consolo, conheço várias pessoas bem mais exigentes que eu.

Se você for fofo, vai ganhar facilmente o meu coração. Se não for, tudo bem, contanto que não seja grosseiro. Todavia, nunca esconderei a minha preferência pela “fofura” e até pelo cavalheirismo, por quê não?
Isso não implica na exclusão do lado descontraído da sua personalidade, muito pelo contrário. Adoro homens que me façam rir.

Gostaria de poder te admirar e também de ser admirada. É imprescindível que ambos nos encantemos um pelo outro, pois isso irá gerar ainda mais carinho e respeito entre nós.

Quanto ao amor, penso que é um sentimento deveras complicado, porém, com sorte e paciência poderemos tentar descomplicá-lo juntos. Por isso, será exigida alguma paciência extra da sua parte também.

Enfim, se a gente se encontrar, não desista de mim. Porquê eu ainda não desisti de você.

quinta-feira, 29 de novembro de 2007

Não é transtorno bipolar!

De acordo com a minha terapeuta, de vez em quando é válido querer matar alguém. Vejam só, eu disse “querer” [não sou uma homicida, pelo menos não ainda].
Pois bem, pode ser o melhor amigo, a mãe, o irmão, e até o seu adorável cachorrinho.
Pode ser aquele desconhecido no elevador que encheu o teu saco falando sobre a mudança do tempo, pode ser o chefe que passa o dia todo te fiscalizando, o professor de Processo que insiste em contar piadas imbecis durante a aula, ou o cara idiota que te mandou aquele “ôôô gostosa” na rua, enfim... são inúmeras as possibilidades.
É, meu caro. Você quer matar todos eles com requinte de crueldade.
Eis que de repente...

Você para pra raciocinar e constata que nada disso vai resolver lhufas na tua vida, e que ficar encanada só vai te trazer ainda mais problemas.
E então?
Então você simplesmente sai por aí dançando, feliz e contente... e quer saber? Que se explodam todos!
Sua saúde [física e mental] agradece.

*Tira de Chiquinha.

quarta-feira, 28 de novembro de 2007

E viva o fim de ano!

*Escritos adaptados sobre o fim de ano.

O fim de ano traz consigo neuroses do tipo “onde-é-que-você-vai-passar-o-reveillon”. Funciona assim: quando alguém te perguntar, você imediatamente deve responder algo extraordinário:
"Fui convidada para uma mega festa que terá ecstasy e depois uma orgia".
"Vou para uma ilha paradisíaca desconhecida, onde terá uma festa com orgia e ecstasy".
"Irei para um destino internacional luxuoso repleto de festas com orgias e ecstasy".


Por isso prefiro o Natal que, neste sentido, é mais democrático. Natal é igual para todo mundo: uma merda. Você vai à festa da família, seus parentes bebem e trocam acusações horríveis, você fica deprimida, ainda ganha uma meia e termina a noite chorando no escuro sozinha. Bem, ainda existem famílias que comemoram o Natal à moda antiga, inclusive com um tio fazendo o papel de Papai Noel, mas elas estão em extinção.

Já o Reveillon... Depois de escolher uma das três distintas opções, é preciso anunciar que você já comprou a passagem e se o seu amigo não comprou, você terá que alardear que "ele tem que correr, pois a essa altura, todos os vôos já estão lotados".

Isso sem falar na situação conjugal. Se você tem namorado desista de ter qualquer paz de espírito, pois esta época é marcada por brigas e acessos de ciúmes descontrolados. Isso ocorre principalmente se vocês estiverem na praia e você, de biquininho, atrair a atenção de algum banhista. Pergunte por aí. Todo mundo tem pelo menos uma história macabra envolvendo namorado e reveillon. Ser expulsa da casa de praia, passar o ano novo no quarto aos prantos lendo o livro do A.A. enquanto o namorado alcoólatra tem uma recaída, ser proibida pelo sujeito de ir passar o reveillon no mesmo trecho da orla são alguns dos casos relatados.

Se você não tem namorado e tem um caso, a situação pode ser ainda pior. Este assunto será um tabu e você ficará torcendo [sem a menor dignidade interior] para ele te convidar para passarem o Reveillon juntos. Quando for lá pelo dia 20 e ele anunciar que está indo para o Sri Lanka com um grupo de primas loiras e peitudas que surfam, você entrará em desespero e tentará viajar para QUALQUER lugar. Conseguirá apenas uma vaga nestas excursões que têm guia que anima o grupo com um microfone no ônibus.

Se você não tem namorado nem caso, a sua estupidez fará você viajar com um grupo de casais que, à meia-noite, vão se beijar e fazer juras de amor. E você ficará olhando para o além até que aquela cena acabe e alguém te dê um abraço. Quando você achar que o pior já passou, algum idiota vai lembrar que estamos no horário de verão e irá comemorar a data de novo uma hora da manhã. Sem falar no momento de “desejar tudo de bom” para pessoas que você acabou de conhecer. Não tenho nada contra passantes, mas desejar “tudo de bom" é de um cinismo que, sinceramente, me deixa constrangida.

Você acha que acabou? E o drama da roupa? Sempre igual: você vai fingir que não liga para isso e vai surtar na véspera, comprando um vestido de viscose brega com um cheque pré para fevereiro. Ou seja: seu arrependimento irá perdurar por um mês.

Gente, socorro! Alguém conhece alguma seita que combinou um suicídio coletivo ainda este ano? Se souberem, me avisem!

terça-feira, 27 de novembro de 2007

Pressa

Porque eu sou apressada?
Porque a vida passa muito depressa, e eu quero viver tudo o que tenho direito, da melhor maneira possível.

Raciocinando através de uma breve sistemática: se alguém vai protelando tudo aquilo que tem direito a viver, pode ser tarde demais. Isso é bem clichê, mas a verdade é que ninguém sabe quando vai morrer. E quando chegar a minha hora [espero que demore... bastaaante!], quero ter feito tudo aquilo que podia fazer pra ser realmente feliz...

domingo, 25 de novembro de 2007

Balada alternativa

Balada alternativa ontem.
Cabeludos, tatuados, roupas pretas, moicanos, alargadores... algumas drogas, mas nada exagerado.
A convite do meu amigo Henrique fui tietar a banda dele num bar do qual eu nem sabia da existência e jamais iria imaginar que o lance seria tão doido...
A princípio todo mundo ficou me olhando como se eu fosse um etê. Claro! Lá cheguei eu, visivelmente sem nenhuma tatuagem, com o costumeiro scarpin salto fino, maquiagem, etc., enquanto todas as outras mulheres da festa tinham metade da cabeça raspada, tatuagem, e acessórios alternativos.
Bem, a música era boa [metal pesado], apesar da dancinha da platéia não ser nada original. Yeah, a coreografia resumia-se apenas a balançar a cabeça pra frente e pra trás! Fácil.

Mas nada me impressionou tanto quanto o freak show.
Um moço [com o qual eu vim a fazer amizade posteriormente] conduziu o show se auto-flagelando e eu nunca tinha visto uma bizarrice daquelas.
Imaginem que o cara subiu numa cadeira e levantou um galão de 5 litros amarrado no saco, além de ficar suspenso por correntes que estavam encrustadas nas suas próprias costas. O mais interessante é que a pintura do moço, as roupas e as músicas do show me lembraram muito o filme “Laranja Mecânica”, que por sinal é ótimo.
Quando eu virei pro lado pra perguntar pra uma moça se o cara teria que ir pro hospital após a apresentação, percebi que tinha uma garota caída no chão. “Essa bebeu demais”, pensei comigo, mas que nada: a menina tinha mesmo era desmaiado ao ver o show!

No mais... conheci posteriormente o moço que se apresentou, ele se chama Neto e é muuuito gente boa. Vai aí uma foto só pra vocês terem noção de como foi...

.
Fala sééério.
*Clica na foto que aumenta.

sábado, 24 de novembro de 2007

Post sem pé-nem-cabeça

Ok. 04h35min e eu acabei de deixar a Tati na casa dela. Consegui chegar dirigindo e viva na minha casa [graaaças] e consigo/tento digitar de forma coesa até agora. É, a noite não foi fácil.
Talvez eu devesse ter ido no show sertanejo [“devesse ter ido”? isso existe??]... bem, o fato é que fui pro Pub e aquele lugar definitivamente me dá dor de cabeças.
Ok, isso é um post sem pé-nem-cabeça. E acho que pouquíssimas pessoas irão me entender.
O fato é que... eu gostaria de ter pelo menos alguém pra poder ligar e conversar agora: exatamente às 04h35min.
No entanto tenho que me conformar apenas com o meu cão.
E com toda essa vida de cão.

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Aproveitando o embalo...

Continuando o melodrama da última postagem, vem à tona agora o escritor colombiano Gabriel García Márquez:

"Eu sou o homem mais tímido do mundo. E sou também o mais gentil.
Quanto a isto não aceito discordância.
Qual minha maior fraqueza? Hummm. Meu coração. No sentido emocional-sentimental.
Se eu fosse mulher, sempre diria sim. Eu preciso muito ser amado.
Meu grande problema é ser amado cada vez mais, e é por isso que eu escrevo.
Sou um ninfomaníaco do coração".

(Gabriel García Márquez - Entrevista à Playboy, janeiro de 83 - trechos)

Parabéns então a todos os homens que se identificam com Gabriel García Márquez.

Independência emocional

Já diria Renato, em Sereníssima:


Sou um animal sentimental
Me apego facilmente ao que desperta meu desejo
Tente me obrigar a fazer o que não quero
E você vai logo ver o que acontece.
Acho que entendo o que você quis me dizer
Mas existem outras coisas...


E a independência emocional então virou definitivamente uma lenda...
o/
wow!

quarta-feira, 21 de novembro de 2007

Quebrando paradigmas.

Como é difícil nos desvencilharmos de preconceitos e quebrar paradigmas...
A própria relação ‘homem x mulher’ é a prova mais cabal dessa assertiva. Em que pese toda a liberdade sexual pregada pelas sociedades modernas, as pessoas ainda não se tornaram tão “modernas” assim.

Afinal, pensamentos como “mulher certinha é pra namorar e mulher bisca é pra pegar”, “homem bonito tem medo de compromisso”, “homem que namora por mais de 5 anos e termina vai direto pra farra” [entre outras premissas do mesmo estilo] parecem estar incutidos na mente das pessoas que habitam o mundo contemporâneo. Na verdade, é óbvio que nenhuma delas precisa se concretizar: ora, é perfeitamente possível que uma bisca se case, que um homem bonito assuma um compromisso, e que um homem que namorou por mais de 5 anos e terminou tenha uma fase mais tranqüila e caseira.
O que ocorre é que, em nossas cabeças, já está tudo previamente articulado, como se sempre soubéssemos o que vai acontecer. E isso é obra da sociedade preconceituosa em que vivemos.

Eu, como qualquer ser humano normal, não estou isenta de pré-conceitos, mas tento ao máximo evitá-los.
Pena que isso às vezes seja tããão difícil.
.
.
*Tira de Chiquinha.
Obs: mesmo esquema. Clica na tira que ela aumenta.

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

Drops

1. Depois de desaparecida por décadas, das cinzas ressuscito. Não foi apenas a falta de tempo que me impediu de atualizar o blog, mas também, como já dito a alguns blogueiros, a falta de inspiração também me acometeu.

2. O que fiz nos últimos tempos? Well, tal quesito resume-se em: beber um monte, quebrar a cara com algumas coisas e pessoas, viajar, festar, rir, me viciar em SUCO ao invés de Coca-Cola [convivência com químicos], conhecer pessoas, enfim... me divertir. Foi bom, e o futuro a Deus pertence agora. Irrá!

3. Estou em época de provas, e muito embora eu já tenha fechado várias matérias, sinto que o clima vai ficar um tanto tenso!

4. Tô escrevendo mal bagarái [deve ser a falta de prática em escrever aqui, com o tempo acho que me reacostumo].

5. E descobri por fim, uma coisa interessante. As pessoas de quem eu costumo gostar logo de cara não são as pessoas de quem eu vou gostar no futuro e vice-versa. Comigo aquele lance de “a primeira impressão é a que fica” normalmente acontece do modo inverso. Pelo menos é o que parece.

sábado, 3 de novembro de 2007

Karma.

Sabe aquelas fases em que dá tudo errado contigo [de novo]?
Poizé: meu projeto pro Congresso não foi selecionado, a merda da micro-cidade que eu moro continua insistindo em dizer que a Aline ficou-com-não-sei-quem sendo que ela no ficou, as pessoas com quem eu gosto de conversar moram longe de mim, e só pra completar bati o carro. É, e eu sempre erro nas decisões que tomo! O pior é que não adianta errar, eu nunca aprendo.
Clap, clap, clap.
Palmas pra mim.

segunda-feira, 22 de outubro de 2007

Nova temporada.

Isso tá um tanto abandonado.
Ok, são os reflexos da nova vida... no restou mais tempo para o blog!
Pois é: a nova temporada do “Lih’s Life” inclui até um novo estágio, no qual ela caminha quilômetros a pé do alto de seu scarpin salto fino até chegar semi-morta ao Fórum Trabalhista. Com uma circunstância agravante, lógico: o agradável sol escaldante que bate em sua cabeça durante todo o trajeto.
(Y)
Muuuito bacana, heim.

Apesar de todos os pesares, ri horrores. O estagiário que me faz companhia é paiação, gargalhei com o figura!
Hooo!

Então, começa agora a nova saga da nova temporada de “Lih’s Life’.
Aguardem.

sábado, 13 de outubro de 2007

Bah

Várias mudanças, todas ao mesmo tempo.
Solteira, na balada, conhecendo gente de todos os tipos, passando a dirigir, experimentando várias sensações diferentes.

E inclusive, virando uma sinuqueira [vide vídeo abaixo].
...

Bah.
Falta-me inspiração para postar ultimamente.

sábado, 6 de outubro de 2007

Sobre um pensamento crítico

Depois de assistir a uma palestra de um desembargador que, apesar de seguir uma linha de raciocínio brilhante [próxima ao ideal libertário], não admitia que alguém pudesse pensar um tanto quanto diferente da sua ‘ilustre’ opinião, comecei a analisar um pouco melhor o papel do jurista na sociedade. E não só o papel do jurista e do magistrado, como também de qualquer cidadão provido de pensamento crítico ou pelo menos um pouquinho de intelecto que seja.

Pois bem, o que extraí desse pensamento foi o seguinte: em primeiro lugar, não há uma verdade absoluta. Precisamos investigar a realidade, pois é perfeitamente possível a existência de várias verdades diferentes para um mesmo fato: tudo dependerá do ângulo de visão do observador. O que pode ser verdadeiro para mim em determinado momento [em virtude do meu modo peculiar de interpretar um fato], para você pode não ser [e vice-versa] e, no entanto, nenhuma delas deixa de ser verdade para cada um de nós. Existem, portanto, a minha verdade e a tua verdade, ambas perfeitamente verdadeiras, com o perdão da redundância.

Tentando explicar melhor: não é porque alguém interpreta algo de uma maneira diferente da minha [o que vai ocasionar, de modo inevitável, uma realidade distinta para cada um de nós], que a minha verdade é a mais idônea: ambas estão em pé de igualdade, ainda que as interpretações não sejam iguais. Aliás, elas não precisam ser idênticas, e dificilmente as são.
Seguindo tal raciocínio, penso que deve ser muito delicada a decisão de um juiz no sentido de decidir qual das verdades será a considerada por ele verdadeira numa sentença. Afinal, se podem existir várias realidades para o mesmo fato, como é que o sujeito vai dizer que ‘a verdade é x, alegada pelo autor’ ou ‘a verdade é y, alegada pelo réu’?

Isso não ocorre só com os juristas ou profissionais ligados ao Direito. Se um fato tem várias verdades para um juiz, naturalmente a terá também para nós, ‘reles mortais’. Isso mesmo. Ao contrário do que muita gente pensa, não é porque o cara é juiz que ele é mais bonito, mais inteligente, mais cheiroso, mais bem-amado, mais-mais do que qualquer outra pessoa. O cidadão apenas passou em um concurso da magistratura que lhe permitiu auferir o cargo de juiz. Ponto. Simples assim. No fundo ele continua sendo uma pessoa como todos nós, que come, bebe, sorri, chora, se diverte, faz sexo e que vai ao banheiro fazer cocô, por quê não?

Enfim, as pessoas costumam se achar com a razão. Aquilo que fazemos está certo do nosso ponto de vista, e o que o outro faz está certo do ponto de vista dele. E no final, nenhum está mais ou menos certo que o outro.
Ficou confuso?

Ahm... além de tudo isso, eu também pensei em mais coisas. Mas aí já fica pra outro post, porquê senão o raciocínio vai ficando cada vez mais complexo e daí embola tudo.
Então, beijinhos pípol.

quinta-feira, 4 de outubro de 2007

Hoje é dia: do cão; dia nacional de ADOTAR um cão; e dia mundial da natureza!

O importante hoje é lembrar a todos o quanto os animais são importantes, seja para o próprio equilíbrio do meio ambiente, seja através do afeto que por eles nos é dedicado, dentre outros.
Todos os dias milhares de animais são submetidos a experiências que causam sofrimento hediondo em nome da Ciência. Ao contrário do que muitos acreditam a experimentação animal além de ser cruel é responsável pela morte de seres humanos, pois nem sempre a droga reage da mesma forma no organismo dos homens e dos animais.
Isso sem contar os maus tratos que muitos imbecis cometem contra animais inocentes. Sou a favor de espancar até deixar em estado vegetativo o indivíduo que covardemente maltrata um animal.

Quanto aos cães...
Quem tiver a oportunidade, adote ou estimule alguém a adotar um cãozinho. Cada cão que é adotado representa uma morte a menos nas carrocinhas e/ou abrigos.
E é muito importante que todos tenham essa consciência. Eu, como uma amante inveterada da espécie, já tenho vários planos de me mudar nos próximos anos pra alguma casa, chácara ou qualquer outro lugar onde eu possa abrigar váááários cães.
Para quem quiser dar uma olhadinha, neste site estão disponíveis alguns cães para serem adotados, separados por raça:

Adote agora um cãozinho

Quase tive um treco quando vi o anúncio com 29 labradores para adoção. Eu AMO labs. E ainda tem um filhote de Terra Nova [fêmea] de 1 mês: nem acreditei! Só não trago o bebê aqui pro apartamento porque Terra Nova é a maior raça que já vi até hoje e não caberia aqui depois dos 4 meses de idade.

Obs.: tadinha da minha Polly, gente. Hoje é dia do cão, e a minha ‘cã’ está com o olhinho inchado porquê pegou conjuntivite. Nhó.

Obs. 2: se alguém for adotar um cãozinho, me avise! Quero ver as fotos e mimar muito todos os bebês que conseguirem um novo lar e novos papais.

Foto da minha nenê:

terça-feira, 2 de outubro de 2007

Feliz Dia do Anjo da Guarda


Hoje, dia 02 de outubro, é o Dia do Anjo da Guarda.
As datas comemorativas são escolhidas em geral para relembrar eventos ou pessoas. Se você já se lembra do seu anjo todos os dias, ótimo, meus parabéns. Se você é alguém tão esquecido quanto eu e não se lembra nem do que comeu hoje no almoço, vale a pena dar uma lida sobre a função de cada um dos nossos guardiães e de suas características particulares.
Os anjos seguem em muito a tendência e a personalidade dos seus protegidos. O meu, por exemplo, é um anjo da categoria ‘serafim’, e guarda as mesmas características que eu: serafins geralmente são individualistas, impulsivos, detestam a insegurança ou a imprudência dos mais próximos. Sinceros, passionais ao extremo, muitas vezes não conseguem compreender as pessoas. Fazem tudo de modo rápido e independente e comportam-se de modo diferente dos demais do grupo.
Para cada dia do ano há um anjo protetor, que se enquadra em uma das categorias.

Enfim, aproveitem o dia de hoje para conversar com seus anjos, bem como para agradecê-los por toda a proteção.

Obs.: Não sou religiosa, apenas acredito na existência dos anjos e na bondade dos seus trabalhos.

quinta-feira, 27 de setembro de 2007

Quiz

Mais uma vez a insônia me consumindo...

Então aproveitei pra fazer um Quiz e testar vossos conhecimentos acerca da minha pessoa... uhauHAUHUhuahuHAUHuhuahu
E aí, quem será que me conhece melhor?

O link ta aqui, pra quem quiser responder:

Quiz da Lih

E aqui embaixo, quem já respondeu:

Testriffic Quiz Your Friends
Create your own Friend Quiz here


Good Luck!
(;

quarta-feira, 26 de setembro de 2007

Corajoso é aquele que consegue assumir seus medos.

A insônia me consumindo cada dia mais...

Resolvi postar agora pra falar um pouco sobre os meus medos... dá até pra fazer uma listinha. So, let’s go:
.

01. Tenho medo de ir mal em provas.

02. Tenho medo de me sentir sozinha.

03. Tenho medo de vírus.

04. Tenho medo [pavor] de ficar sem Internet.

05. Tenho medo de ficar sem dinheiro.

06. Tenho medo de perder quem eu amo.

07. Tenho medo de morrer e ficar devendo [ninguém merece morrer dando o calote].

08. Tenho medo de morrer e não ficar devendo [porque só morrer já deve ser bem ruim].

09. Tenho medo de ser frígida.

10. Tenho medo de ficar careca.

11. Tenho medo de que a água acabe.

12. Tenho medo de mim [principalmente quando não sei o que quero, leia-se ‘sempre’].

13. Tenho medo de estuprador.

14. Tenho medo de pesadelo.

15. Tenho medo de trovão.

16. Tenho medo de ser atingida por um raio.

17. Tenho medo de macumba.

18. Tenho medo de seitas macabras.

19. Tenho medo de falsidade.

20. Tenho medo de me casar.

21. Tenho medo de taquicardia.

22. Tenho medo de ficar sem maquiagem.

23. Tenho medo de ficar louca [será que é possível ficar mais?].

24. Tenho medo [pavor] de ver qualquer bichinho morto [choro horrores].

25. Tenho medo de comer todos os meus dedos.
.

Bom, por enquanto acho que são só esses...
A pergunta que não quer calar: Quem fica acordada até as 4h00min da manhã consegue fazer uma boa prova de Processo Civil às 8h00min?
Quem acertar ganha um doce.

sábado, 22 de setembro de 2007

Hi, people.

Tenho passado esses últimos dias meio sedada, à base de tranqüilizantes, antidepressivos e sono, muito sono. Pra piorar, estou em época de provas na facul.
Mas tal período conturbado vai passar e logo, logo, Aline estará de volta, blogando normalmente. Até porque... tadã [notícia boa, enfim. eeeee]:

Mandamos aquela Internet Ilimitada xexelenta do Speedy pro espaço, e agora minha Internet é a cabo! Urrú! Viva.

quarta-feira, 19 de setembro de 2007

Devaneios

3:15 da manhã.
Ela se levanta da cama porque está agitada e não consegue dormir. Abre a janela e as luzes da cidade se refletem em seu rosto, fazendo-a fechar os olhos.
Caminha até a cozinha ainda sonolenta, pega um copo de Coca-Cola e se põe a pensar na problemática da vida. Da sua vida.

Ela percebe que apesar das marcas do tempo, ano após ano, ela ainda conserva dentro de si aquela garotinha vulnerável de 10 anos atrás.

Mas ela quer se bastar, ser independente. Não quer ser mais a criança frágil, que precisa de tantos colos quantos forem possíveis e da atenção máxima das pessoas para se sentir aceita.
Ela quer fazer suas leis e celebrar sua autonomia.
Sim, ela sabe o que quer.

Só não sabe ainda como fazê-lo.

segunda-feira, 17 de setembro de 2007

O retorno [pelo menos por enquanto]

Pessoinhas! Quanta saudade!
Em primeiro lugar as explicações para o meu sumiço:

Minha mudança foi conturbada. Nós já havíamos nos mudado fazia mais de uma semana e os tiozinhos ainda estavam reconstruindo um dos banheiros do apartamento, com aquelas furadeiras e demais barulhinhos irritantes: “Tziiiiiiiiiiiiiiii”.
Um dia eles finalmente foram embora. Eeeeeeee! Mas a alegria de Aline durou pouco...

Bem... é que eu continuava sem Internet. E agora posso dizer tranqüilamente que eu odeio o Speedy e vou viver para xingar até a última geração dos éfe-dê-pês. Eles cancelaram a minha conta e não me disseram nada a respeito! Daí simplesmente falaram que no momento não dava pra colocar Speedy aqui... e eu “Mas pô, eu tô morando no centro da cidade! Como não dá pra colocar???” e eles “Mas acabou o número de pontos disponíveis pro Speedy no centro da cidade e blá blá blá, bló bló bló...”. Maior desrespeito com o consumidor, impossível!

Conclusão: Não sou mais usuária daquele Speedy xexelento. Mas minha mãe também disse que não vai pôr Internet a cabo. Única saída então: aquelas Internets discadas, como chama aquele treco maldito mesmo? Internet ilimitada! Todo mundo diz que a Net é boa, e não-sei-o-que-lá, que a Net ilimitada é bem mais rápida que a discada normal, mas é tudo balela.
Esse treco é o mais lerdo que já vi na minha vida!

E olha, estou deveras revoltada com esse Speedy. Por isso também não vou ficar com porcaria nenhuma de Internet ilimitada por muito tempo, porque, convenhamos, ninguém merece mais esse tormento.
Então, não sei se esse meu retorno ao Smile ainda é o definitivo, infelizmente.
Ah, tentarei visitar todos os blogueiros. Oremos para que essa jóça de Internet Ilimitada permita tal feito. Amém.

No mais, saudadão de todos. Ié ié.

quarta-feira, 5 de setembro de 2007

O "quase" retorno...

Gente... mudança ‘quase’ acabada, exceto por um detalhe ou outro...
Acho que ainda fico mais alguns dias sem computador, já que o cara-do-Speedy tem que ir lá em casa ver como é que vai fazer pra acertar não-sei-quais-detalhes do computador (pois não entendo nada disso).
Tsc, tsc. Essas coisas cansam a minha beleza, viu...

No mais, estou morrendo de saudades de todos os blogueiros e de postar também.
Por isso, oremos pela volta rápida do meu computador, irmãos. Que ele se recupere e volte para o seio de sua família o quanto antes.
Snif.

Obs: Agradeço a todos os visitantes que continuam visitando o Smile, mesmo durante a minha ausência. Isso me deixa deveras feliz. Mesmo.
Vocês são uns fofos e eu adoro a todos!

quinta-feira, 30 de agosto de 2007

Mudança II

Gente, ficarei ausente durante alguns dias em virtude da mudança... ho, ho, ho!

Prometo que assim que voltar passo no blog de todos vocês e comento, ok?

E se eu conseguir, posto algo da faculdade também.
Beijinhos e boa mudança pra mim!
:)

quarta-feira, 29 de agosto de 2007

Mudança

Mudança. Caixas por todos os lados da casa. Um monte de tranqueira sendo jogada fora. Coisas que eu nem lembrava mais que existiam surgem diante dos meus olhos.

Arrumando hoje as coisas para a mudança de sexta-feira, me senti um tanto nostálgica. Achei cartas, bilhetinhos que eu trocava durante a aula com as amigas no colégio, fotos etc.
Sei que pode soar meio clichê, mas as nossas vidas realmente passam rápido demais... parece que foi ontem que eu freqüentava o colégio toda uniformizada, colava nas provas de química (eu sempre detestei química), passava cola nas provas de português (que eu adorava) e tinha dificuldades de relacionamento com as meninas, já que elas passavam o dia falando sobre moda, academia e sexo (acreditem, hoje em dia é tudo muito precoce).
Nessa época minha mãe ainda impunha horários para eu chegar em casa (normalmente até as 23:00), aliás, era sempre ela quem ia me buscar nos lugares.
Agora, bem ou mal, eu já sou uma motorista, não freqüento mais o colégio e sim a faculdade, e chego em casa a hora que eu quiser.

Quando me dei conta, já estava tudo nesse novo ritmo... e meus dias de adolescência ficaram pra trás em caráter definitivo. Nunca mais os terei.
E isso me traz muitas saudades...

"O" Livro



Pensem numa pessoa que acabou de chorar litros.

Pois é, e o responsável é um livro, que expõe toda uma história de amor e lealdade ao lado do melhor amigo do homem.
Poucas vezes me emocionei tanto com algum livro ou filme como hoje. A emoção foi maior ainda ao perceber que enquanto eu chorava, minha pequena Polly lambia meu rosto na tentativa de secar minhas lágrimas, exprimindo toda a sua preocupação.

Sem mais palavras. Por enquanto, só lágrimas.

Marleu & Eu, de John Grogan.

"O" Livro.

terça-feira, 28 de agosto de 2007

Oh, o ócio...

Em homenagem à minha dor de ouvido, provocada pelo uso constante de cotonete, segue uma tira da Chiquinha, imprópria para menores (observação: clica nela que aumenta):





*Em relação ao último post... uns gostaram da idéia de abdução, já outros pensaram tratar-se de uma coisa de ‘outro mundo’ (e literalmente é). De fato não se pode agradar a todos, mas não serei hipócrita a ponto de dizer que mudei de idéia e que adoraria que os seres mencionados permanecessem no mesmo planeta que eu. Portanto, mantenho minha postura mesmo diante de todas as críticas recebidas. Grata. Cláp, cláp.

segunda-feira, 27 de agosto de 2007

Solução para todos os problemas!

Nossas vidas são cheias de fases. E eu sou uma mulher de fases.
Inconstante como sempre, minha fase atual consiste numa montanha russa emocional, marcada principalmente pelo ciúme.

Pensando no assunto, eis que surge em minha mente fértil a incrível idéia de que todas as ex-namoradas deveriam ser abduzidas para um planeta longínquo, onde se casariam com os etês ‘conterrâneos’. Para a consumação dos casamentos intergalácticos, haveria um requisito obrigatório: toda a existência desses seres na Terra (ex-namoradas) deveria ser apagada por completo, como se nunca tivessem habitado este planeta. A mesma regra seria aplicada às terráqueas vadias, que seriam abduzidas para satisfazer os desejos mais insaciáveis de seus novos esposos etês.

E o ciúme dos amigos então? Imaginem que bom seria se qualquer ser que representasse ameaça às suas amizades fosse imediatamente abduzido para galáxias distantes! Melhor ainda se todos os ‘falsos amigos’ fossem abduzidos junto com eles...

Nesse sentido, penso que as abduções poderiam resolver definitivamente os problemas da humanidade!

Então...
Que venham os etês!

domingo, 26 de agosto de 2007

Tem gente que não se toca

É patente a falta de bom senso de certos indivíduos.
Veja só, lá está você, feliz e contente xeretando o Orkut alheio... como de costume, você passa no scrapbook do seu namorado/ficante/peguete para deixar um recadinho, quando de repente vê:

‘Oi priminho gostoso! Tudo bem? Que saudade, heim... beijão.’

Priminho? Gostoso?
Ahm... aquele seu alter-ego raivoso vem ressurgindo das cinzas do além... Grrr... principalmente quando não é a primeira vez que a vadia deixa scraps desse naipe.

Ok, seu bofe, guiado pelo bom senso, apaga o infeliz recado da priminha. Em menos de 2 minutos ela manda outro:

‘Porque você apaga os meus recados? Você tem medo da sua namoradinha?’

Ah, não! Aí já é petulância demais pro gosto de qualquer um!
Você então vai até o scrapbook do ser medonho para responder de forma curta e grossa quem é a ‘namoradinha’ do ‘priminho gostoso’ dela, e se espanta: seu namorado já respondeu!

‘Oi, fulana. Olha, é o seguinte... eu apago os seus recados mesmo, porque você é xarope. Ela não é uma simples ‘namoradinha’, como você diz, mas sim a mulher que eu mais amo no mundo. Exijo que você a respeite, e que me respeite também! Não gosto dessas brincadeiras de ‘oi gostoso’ ou ‘oi gatinho’, da mesma forma que também não gostaria de ver esse tipo de comentário no scrapbook dela. Não quero mais scraps com esse conteúdo, entendeu?’

Nem precisa dizer que uma situação dessas pode causar uma mega briga de família, afinal, o seu namorado ‘maltratou’ a coitada da priminha inocente.
Porém o mais importante da história toda você já descobriu: teu bofe tá do teu lado, e as vadias (consangüíneas ou não) que fiquem no vácuo!

sexta-feira, 24 de agosto de 2007

About Gays

Eu simplesmente adoro gays.
Sério, acho o máximo o fato das pessoas se aceitarem como são, mesmo que nem sempre a sociedade aprove. O fato é que, não sei porque cardas d’água, os gays não costumam ir muito com a minha cara!
Não tem jeito, eu tento ser simpática, sorrio, converso, dou atenção... e eles ficam sempre me olhando de cima a baixo, como se eu fosse um etê. Ah, a careta, eles também sempre fazem uma careta pra mim.
Realmente não entendo... respeito bastante o espaço dos gays, nunca tive nenhuma atitude preconceituosa, pelo contrário, até me enquadro no ‘S’ do 'GLS' (Gays, Lésbicas e Simpatizantes). Mesmo assim, eles mostram-se um tanto descontentes com a minha presença.

Será que tenho cara de preconceituosa, homofóbica ou antipática?

Só queria mais amigos gays, gente... eles são tão divertidos! Snif!

quinta-feira, 23 de agosto de 2007

Meme

Meme - 7 coisas sobre mim, que recebi do Daniel. Cada pessoa escreve 7 fatos casuais sobre a sua vida e depois passa o desafio a outras 7. Então, lá vai...
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1- Minha mãe vive me dizendo que eu sou uma pessoa com muita iniciativa e pouca acabativa. É, vira-e-mexe eu deixo coisas pela metade, porque tenho o péssimo hábito de fazer várias ao mesmo tempo, e aí, acabo por não concluir nenhuma. Se tem a ver com a inconstância do meu signo? Continuo sustentando que sim...
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2- Dou muito valor para as previsões que a minha mãe faz para o meu futuro, como se ela fosse uma vidente. Já me conformei com o fato de que tudo o que ela fala, vira uma espécie de ‘profecia’, que se concretiza mais cedo ou mais tarde, e por isso dou tanto valor em seus prognósticos (medo).
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3- Acho esses questionários/memes meio estranhos. Será que alguém efetivamente pára pra ler isso aqui? Na minha época, existiam aqueles ‘cadernos de enquete’, onde várias pessoas respondiam as mesmas perguntas e um se divertia lendo a resposta do outro. E todo mundo lia.
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4- Personalidade forte: sou daquele tipo de pessoa que não se contenta com uma simples vingancinha... Eu preciso ver o ‘inimigo’ estrebuchando no chão, para que aí sim eu possa ficar feliz... Háháhá (risada malévola). Ao mesmo tempo, aqueles que são amigos podem contar comigo sempre, seja para cuidar do cachorro pinscher que destrói tudo enquanto meu amigo viaja, seja para acobertar quando ocorre algo de errado, seja pra dar bronca quando precisa etc. Mas no fundo sou boazinha... e essa parte de liquidar o inimigo às vezes vira até meio que ‘fachada’...
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5- Ciumenta? Imagina... não sou ciumenta, sou violenta. Mas em que pese toda a violência, nunca briguei/bati em ninguém, até porque acho isso muito feio. Além do mais, depois de praticar artes marciais, me tornei mais tranqüila ainda nesse aspecto. Só a questão do ciúme é que me abala e pode ser que modifique esse quadro de pacifismo. Ho, ho, ho.
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6- Minha paixão por cães é veemente. Paixão por todos os tamanhos, cores e raças. A minha Lhasa é um dos seres mais mimados que conheço, inclusive dorme na minha cama, chora quando eu não dou atenção o suficiente, escova os dentes com pasta ‘sabor carne’ e morre de ciúme de qualquer outro ser vivo. E eu a abraço forte, rolo com ela no chão e aperto seu nariz. Particularmente adoro beijar narizes caninos (há quem considere isso nojento, mas eu adoro, até porque a Polly e outros cães que eu conheço são mais limpinhos que muitos humanos por aí).
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7- Apesar de nem sempre parecer, no fundo sou boazinha de verdade. Gosto de ajudar as pessoas, amo animais (há quem diga que só aqueles que possuem a alma pura é que conseguem amar os animais), não planejo o fracasso alheio, e dou valor às coisas simples da vida. Normalmente é assim, a não ser que apareçam meus alter-egos, que costumam agir de forma diferente da descrita. Mas aí já é uma outra história...
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Tadã. The end.
E os sete escolhidos sãããão...
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Júlio Melo - super criativo, e quero ver quais serão suas respostas inusitadas.
Li - simpatia em pessoa, com certeza todas as respostas serão fofas.
Sieger - divertidíssimo, o meme do Sieger deve ficar um barato.
Erika - totalmente intelectual, o meme da Érika será provavelmente uma espécie de ‘meme cultural’.
Lola - ih, a Lola dificilmente vai responder esse meme, ela não é muito dessas coisas... mãns, não custa tentar.
Mila- a Mila demora um pouco pra atualizar mas seus textos são ótimos. Um meme que valerá a pena.
Ricardo – engraçadíssimo também, só que também demora pra atualizar.

Aguardo as respostas, gente!

terça-feira, 21 de agosto de 2007

Simpsons, The Movie

Quem assiste aos Simpsons, já sabe que Homer é um adorável bobalhão.
Apesar de feio, careca, burro e barrigudo, sua espiritualidade fez com que ele se tornasse um dos personagens mais populares dos últimos tempos.
Ontem assisti ‘Simpsons, The Movie’ no cinema, e quase chorei de tanto rir. A história retrata, com o costumeiro humor desbocado e politicamente incorreto, a poluição de Springfield quando Homer decide adotar um lindo porquinho. Aliás, é o mesmo porquinho quem dá ensejo a uma das melhores cenas do filme:


Marge: De onde vieram as patinhas de porco no teto?
Homer canta (segurando o Porco de cabeça para baixo, e com as patas no teto): “Porco Aranha, Porco Aranha, aí vem o Porco Aranha. Cuidáááádo, ele é o Porco Aranha!”

Para quem não viu ainda, o vídeo do Porco Aranha no YouTube:

Vídeo do Porco Aranha no YouTube


Simpatizei mais ainda com o porquinho depois de outra cena hilária:

Marge: Pode levar o Porco Aranha com você.
Homer: Ele não é mais o Porco Aranha. Agora é o Harry Porco! - vide foto ao lado.

Há, há, há.

Notas: os ‘contras’ do filme:
1. A voz de Homer não é a costumeira, dublada pelo brasileiro Waldir Sant’anna.
2. Não vi o que aconteceu no final com o Porco Aranha!

segunda-feira, 20 de agosto de 2007

Sobre a filosofia do Smile

É mesmo verdade que tudo na vida tem dois lados.
Antes, eu costumava me arrepender de tudo o que eu havia feito e que, por alguma razão, não havia dado certo. Não conseguia aprender com os meus erros, nem tirar deles qualquer lição que me ajudasse a agir de modo diverso.
Hoje me arrisco a pensar diferente, e de uma forma mais otimista: oras, se não deu certo, pelo menos alguma experiência foi vivida. Resta a cada um saber aproveitar o lado bom da história e aprender com ele.

Algumas pessoas insistem em optar pelo lado ruim dos fatos, e tornam-se infelizes e lamuriosas, afastando todos ao redor.
Por operar de tal forma, tais pessoas, mesmo sem querer, tornam-se sozinhas. E sempre culparão terceiros por isso, sem perceber que a origem de todo o mal se encontra nelas mesmas.

Quando alguém passa a valorizar as coisas simples da vida é que percebe o quanto é fácil ser feliz com elas.
Portanto, aproveite o lado bom das coisas: você pode se surpreender com os resultados!

sábado, 18 de agosto de 2007

Grrr...

Noite no Berlin ontem, junto dos amigos e namorado, com direito a muitas cervejas e gargalhadas. No palco uma ótima banda de rock.
Eis que, de repente, olho para o lado e vejo a vadia. Não, não é uma ex-namorada do meu atual e nem aspirante à futura, não é concorrente de trabalho, nem a gostosona da academia, aliás, muito longe disso.
Na verdade, tudo faz parte de uma história de briga entre famílias. E o que mais me revolta é a humilhação pela qual a cretina me fez passar quando eu era criança.
Daí que ela me olha com aquela cara de desprezo, que eu retribuo prontamente, através da minha pior cara de nojo.
Então entra em cena o meu alter-ego mais violento: ele quer quebrar todos os dentes da vagaba, até que ela só consiga engolir coisas que se encontrem em estado físico líquido.
Meu outro alter-ego, mais sensato, me diz que devo manter a calma, afinal, o estrupício não vale o pingo-da-minha-cerveja-que-caiu-no-chão.

Acho que sou um tanto vingativa. E não venha me dizer que a vingança não leva a nada, porque irei te mandar à merda. Só quem passa por uma determinada situação é que pode saber a dor que sentiu e o quão saborosa pode ser uma vingança.

Pois bem, resolvo aproveitar o show de rock e continuar bebendo junto com a galera, todos ótimas companhias.
Fui bebendo, bebendo... e quando percebi já era 5h30min e eu estava indo embora!
É, não foi ontem! E eu ainda não consigo afirmar com certeza se isso foi bom ou ruim.

sexta-feira, 17 de agosto de 2007

Como seria a sua vida sem nenhuma mulher?

A mulher, durante muitos anos, teve uma educação diferenciada da educação dada ao homem. Enquanto ela era educada para servir, ele era educado para assumir a posição de senhor todo poderoso.
Durante séculos a opinião predominante na sociedade foi tal e qual a de Felipe de Novare, para quem “o sexo frágil foi feito para obedecer”. Era apenas isso o que a mulher representava: um mero objeto que inicialmente pertencia ao pai, após o casamento pertencia ao marido e, com o advento da morte deste, permanecia como propriedade do pai do falecido.
Até 1962, a mulher casada era considerada relativamente incapaz no Brasil. Dessa forma, não podia, sem o consentimento do marido, praticar diversos atos da vida civil, tais como: aceitar ou repudiar herança/legado, litigar em juízo civil/comercial (exceto os casos previstos na legislação da época) e exercer profissão.
Apenas em 1932, a mulher passou a ter direito de voto em nosso país. Em 1962, através do Estatuto da Mulher Casada, passou a ter capacidade plena do ponto de vista civil. Até então, sua vontade não era considerada totalmente válida pelo ordenamento jurídico pátrio.

Hoje, esse pensamento me parece por demais obsoleto. Entretanto e infelizmente, mesmo que a Constituição tenha consagrado em cláusula pétrea os direitos à igualdade, eles ainda permanecem num status utópico na sociedade contemporânea.
É muito comum ver homens que exercem as mesmas funções que mulheres, ocupando cargos mais elevados e com salários maiores. Porque tal distinção num país onde é garantido a todos os cidadãos o direito à igualdade, independente de raça, sexo, etnia e religião?
É exatamente nessas situações em que se demonstra toda a utopia da garantia de igualdade constitucional... e eu ainda acredito que um dia essa utopia finalmente possa se tornar realidade.

quarta-feira, 15 de agosto de 2007

Cães

Eu sou uma aficionada por cães. Até aqui, nenhuma novidade.
Mas hoje estava eu navegando pelo YouTube, quando me deparei com um vídeo maravilhoso, que mostra a amizade entre um cão (um labrador lindo) e seu dono.
Ao final do vídeo, já chorando atééé (sou chorona mesmo, ao extremo... ainda mais em períodos de sensibilidade maior, como é o caso no momento), fui correndo abraçar a minha Polly.
Posso adorar todos os tipos de bichos: gatos, sagüis, vacas, coelhos... mas os cães são definitivamente minha paixão-mór. E eu acho todos lindos, sem exceção.
Além disso, os cães são totalmente leais: dão a própria vida pela do dono!
Pode ter certeza de que seu cão jamais te abandonará, mesmo que você perca todo o seu dinheiro ou vire gay. Até se você resolver castrá-lo, ele ainda estará feliz ao seu lado, latindo e abanando a cauda toda vez que você chegar em casa do trabalho.

Me chamem de rebelde ou do que quiserem, mas, a meu ver, quem maltrata um animal desses, com certeza merece uma morte bem lenta e sofrida!
Para quem quiser ver o vídeo no YouTube (eu não sei postar o vídeo aqui, então vai o link mesmo... :P)


...

terça-feira, 14 de agosto de 2007

Somos quem podemos ser, sonhos que podemos ter...

Já faz algum tempo que percebi: eu não pertenço a este mundo, onde a banalização é a palavra de ordem, onde o que vale é o dinheiro que você tem, para onde vai e com quem se relaciona.
Não entendo o motivo das maldades, muitas vezes premeditadas pelas pessoas, porque eu jamais conseguiria planejar a queda de alguém. Talvez esse seja o meu problema: esperar que o modo de agir dos outros seja tal e qual o meu modo de agir.
Eu jamais conseguiria maltratar um animalzinho indefeso, por exemplo. No entanto, muita gente podre faz isso por hobby. Eu não conseguiria pisar em alguém para alcançar o sucesso profissional, mas conheço muita gente que sequer pensaria duas vezes antes de agir nesse sentido.
Eu não sou perfeita, mas felizmente, tais vícios não fazem parte da minha índole.

Do mesmo modo, a frieza e a superficialidade jamais fizeram parte dos meus padrões, entretanto, a grande maioria da sociedade tem-nas como premissas básicas. Por quê as pessoas são assim? Quem instituiu esse comportamento no mundo?

Não, eu não sei me conformar com situações que envolvam amoralidade, hipocrisia e desrespeito, não consigo. Aplaudo rebeldias nesses casos e até participo delas, afinal, qualquer tentativa é válida para quebrar esses paradigmas.
Mas, de que adianta gritar e protestar se são poucos os que estão dispostos a ouvir?

Falta bondade, gentileza e solidariedade nesse planeta. Por isso, quando eu crescer, vou morar em Marte!

segunda-feira, 13 de agosto de 2007

Tadã: a revelação!

Hoje eu saí do inferno. Isso mesmo!
Hoje o ser que vos escreve tomou vergonha na cara e decidiu que nunca mais coloca seus belos pezinhos nº. 34 naquele maldito “escrotório”.
Nunca mais... nunca mais a vadia venezuelana berrando na minha oreia com aquele sotaque insuportável! Nunca mais! Nunca mais a fidamãe gravando nossas conversas, sem que a gente soubesse (isso é crime e eu deveria processar a vagabunda!)... nunca mais a convivência no meio de tanta sujeira e maracutaia! Enfim, livre! Ebaaaaa!

E estou uns 25 quilos mais leve. Se eu estivesse de regime, com certeza me sentiria realizada nesse momento (Se bem que, se eu estou 25 kg mais leve, então, estou pesando apenas 24 kg? Po, to quase voando já então!).

Minha única mágoa foi não ter dito na cara do “doutor” e da sua “supervisora administrativa” que eles me dão nojo (écol) além de mandar eles introduzirem aquela Igreja Evangélica no (píííííí)...
Os fidamães devem ser parentes do Edir Macedo. Coitados dos fiéis, que têm toda a sua grana usurpada pelos Ilustres ‘Ministros do Evangelho’. Para os Ministros “o dinheiro é uma coisa suja. Portanto, ofereça-o à Igreja e garanta já seu lugar no céu”. Quase uma venda de indulgências, heim.
Já dizia a minha amiga e ex-companheira no inferno citado em supra, Camila, “Minha Igreja é a Cerveja!”. Oras, até rima! E eu concordo plenamente! Ho, ho, ho.
Não me interpretem mal, eu acredito em Deus e tal, mas isso é apenas uma manifestação de repúdio contra determinados atos.
Whatever.

“Eu despedi o meu patrão
Desde o meu primeiro emprego
Trabalho eu não quero não
Eu pago pelo meu sossego
Ele roubava o que eu mais valia
E eu não gosto de ladrão
Ninguém pode pagar bem pela vida mais vazia
Eu despedi o meu patrão

Mande embora, mande embora, agora
Mande embora agora, mande embora o seu patrão
Ele não pode pagar o preço
Que vale a tua pobre vida, ó meu
Ó meu irmão”

Falou e disse o grande Zeca Baleiro.

Tadã!

Tadã!
É hoje o tão esperado dia...
Aguardem boas surpresas para o próximo post!
Urrú!!!

sábado, 11 de agosto de 2007

Piada

Religião é um tema detestável (que me apedrejem os religiosos), mas não há como ignorar algumas informações a respeito do assunto.
Eu, por exemplo, não sabia que a Igreja Universal do Reino de Deus condenava posições sexuais, que coisa mais ridícula.
As orientações sexuais contidas na cartilha de ensinamentos da Igreja Universal do Reino de Deus:

Cartilha de Ensinamentos da Igreja Universal do Reino de Deus em todo o mundo para controle da "Libertinagem Sexual", retirada do livro "Castigo Divino", de Edir Macedo.
Veja os comentários sobre o pecado das seguintes posições sexuais:

Posição Cachorrinho - É uma das posições mais humilhantes para a mulher, pois ela fica prostrada como um animal enquanto seu parceiro ajoelhado a penetra. Animais são seres que não possuem espírito, então o homem que faz o cachorrinho com sua parceira, fica com sua alma amaldiçoada e fétida.

Posição Chupetinha - O prazer de levar um órgão sexual à boca é condenado pelas leis divinas. A boca foi feita para falar e ingerir alimentos e a língua para apreciar os sabores. A mulher engolindo o sêmen não vai ter filhos. E o homem somente sentirá dores musculares na língua ao sugar a vagina de sua parceira.

Posição Sodomia - O ânus é sujo, fétido e possui em suas paredes milhões de bactérias. É o esgoto propriamente dito. No esgoto só existem ratos, baratas e mendigos. A pessoa que sodomisa ou é sodomisada se iguala a um rato pestilento. Seu espírito permanece imundo e amaldiçoado. Mas o pior é quando o ato é homossexual, pois o passaporte dessa infeliz criatura já está carimbado nos confins do inferno.

Vejam a maneira certa de se relacionar sexualmente com sua parceira, segundo a cartilha:

Posição Coito Papai-Mamãe - O homem e a mulher devem lavar suas partes com 1 litro de água corrente misturado com uma colher de vinagre e outra de sal grosso. Após isso, a mulher deve abrir as pernas e esperar o membro enrijecido do seu parceiro para iniciar a penetração. O homem após penetrar a mulher, não deve encostar seu peito nos seios dela, deve manter uma distância pois a fêmea deve estar rezando aos santos para que seu óvulo esteja sadio ao encontrar o espermatozóide. Depois do ato sexual, os dois devem rezar, pedindo perdão pelo prazer proibido do orgasmo. Como penitência, o açoite com vara de bambu é aceito como forma de purificação.

...
Fala sério: o Edir Macedo, além de roubar a grana de um montão de fiéis tapados, poderia ou não escrever um livro de piadas?

sexta-feira, 10 de agosto de 2007

Não dá!

Cheguei à conclusão de que não consigo fazer nada do que quero.
Não que eu seja pessimista. Aliás, posso até ser em determinados momentos, mas esse não é o caso agora.
Vejamos:

01. Quero tirar notas boas de Direito do Trabalho (e eu estudo pra isso), mas... não consigo!
02. Quero passar um mês administrando bem a minha grana pra não passar os 30 dias na pindura (e como eu tento), mas... não consigo!
03. Quero parar de usar maquiagem sempre, mas não consigo!
04. Quero parar de roer as unhas e não consigo.
05. Quero ter pelo menos um gato persa, um sagüi e mais um cachorro em casa (minha mãe nem pode sonhar com isso...) mas não consigo.
06. Quero arrumar um estágio/ emprego novo, mas não consigo.
07. Quero matar carbonizada a vadia da minha chefe, mas não consigo (pelo menos por enquanto)!
08. Quero matar o dono do escrOtório (esse não precisa necessariamente ser carbonizado... pode ser asfixiado mesmo), mas não consigo.
09. Quero colo todo dia, mas não consigo!
10. Quero viajar pra Paris, mas não consigo!

Entre outras coisas ainda... porque senão eu vou acabar escrevendo demais!

quinta-feira, 9 de agosto de 2007

O valor das coisas

Algumas vezes, precisamos aprender a dar valor em coisas banais.
Coisas simples mesmo, como por exemplo, um rolo de papel higiênico: enquanto ele tá lá você acha que ele não tá fazendo mais do que a própria obrigação, mas quando ele acaba você começa a pensar “Que droga, acabou! Preciso pegar outro”.
Da mesma forma, a água. Quando tem água em casa, o.k., tá tudo normal. Mas é só acontecer algum problema na tubulação e acabar a água, que surge o pensamento “Não acredito que acabou! Agora como vou tomar banho, lavar roupa e fazer comida?”.
Aliás, isso me lembra até uma frase de Thomas Fuller:

"Enquanto o poço não seca, não sabemos dar valor à água."

Pois assim é a vida, muitas pessoas só conseguem dar valor a algo depois que acaba.
E aí não adianta chorar pelo leite derramado.

quarta-feira, 8 de agosto de 2007

Vergonha

Navegando hoje no Terra, dou de cara com a manchete: “Acusado de arrastar cadela até a morte é condenado”.
Eu, toda contente, abro a notícia, ansiosa por saber quanto tempo o filho-da-puta que matou a cadela Preta em 2005, arrastando-a amarrada a um carro, vai apodrecer na cadeia.
Daí que leio:

“Alberto Conceição da Cunha Neto, um dos responsáveis pela morte da cadela Preta, em 2005, foi condenado nessa terça-feira a um ano de detenção em regime aberto no Presídio Regional de Pelotas. Junto com outros dois rapazes, Cunha Neto foi denunciado por arrastar o animal por ruas do centro da cidade de Pelotas (RS) preso a um carro”.

Condenado?
Gente, vocês sabem o que é um regime aberto?
Em primeiro lugar, a pessoa cumpre pena em casa de albergado ou outro local adequado (esse idiota vai cumprir na penitenciária). Só que a pessoa pode sair do estabelecimento em que estiver cumprindo pena a qualquer horário durante o dia: ela só precisa se apresentar no local à noite, para dormir. Dessa forma, é praticamente como se esse cretino estivesse solto! O regime aberto é a liberdade do réu vergonhosamente mascarada pelo nosso Código Penal!
Como um crime cometido com tanta crueldade como esse não foi equiparado à Lei de Crimes Hediondos, porquê só assim esse imbecil mofaria na cadeia, sem direito à progressão de regime (se bem que com as últimas decisões do Supremo, até os Crimes Hediondos vêm sendo declarados “inconstitucionais...”).
Acho que às vezes sou radical mesmo, mas não importa! Em certos momentos gostaria de voltar a viver na vigência da Lei de Talião, do “olho por olho, dente por dente”.
Imagina esse nojento sendo arrastado pelas ruas de Pelotas amarrado a um carro?
Nossa! Eu iria adorar!!!

Que vergonha das autoridades e das interpretações “legais” desse país!
...
Ah! E quanto aos outros dois imbecis que estavam com ele... foram condenados a uma pena alternativa... apenas prestação de serviços à comunidade! Pois é, depois de assassinarem com requintes de crueldade um animal inocente, os retardados foram condenados apenas a prestar alguns serviços para a comunidade por um ou dois anos!
Que nojo!

terça-feira, 7 de agosto de 2007

Drops

1. Após mandar a chefe pra (...) minha amiga foi demitida, infelizmente. Pelo menos ela ficou 35 kg mais leve depois do nobre ato.

2. Briguei com a minha mãe e ela me obrigou a dar todo o meu salário desse mês pra pagar as despesas do veterinário da Polly. Agora só tenho R$ 2 pra passar o resto do mês.

3. Fiquei surpresa com a amnésia causada pela vodga do fim de semana. Só me lembro de ter dançado “Chão, chão, chão” com a Cá no meio da pista.

4. Queria poder ficar doente essa semana... isenta de escritório, de faculdade e com todo mundo me paparicando.

5. Tenho acreditado em teorias da conspiração ultimamente. Que todos me olham esquisito, me apontam e falam de mim. Neurose?

6. Dentro dos próximos 15 dias mudarei de apartamento. Será uma grande oportunidade para que mais pertences meus possam ser abduzidos por alienígenas.

7. Além de ter meus pertences abduzidos na mudança, ficarei uns dias sem Internet também.

8. Minha TPM resolveu se estender por mais alguns dias e me encher ainda mais o saco.
.
9. E eu não tô conseguindo me acostumar a acordar às 7h00 da manhã!

Tensão

Hoje o dia tá tenso... Ai, meus nelvos!
Até no trabalho! Não é que hoje a Cá vira pra nossa chefe e começa do nada a dizer tudo aquilo que todo mundo sempre quis dizer mas nunca teve coragem?
E eu, claro, achei o máximo! Cá, minha ídola!
As singelas palavras proferidas por minha amiga:

“Você é uma infeliz, frustrada, que vai morrer sozinha. Ninguém consegue conviver com você e com a sua inveja, porque você é insuportável!”

Foi mais ou menos isso!
E quando eu crescer, vou ser assim!
:)

segunda-feira, 6 de agosto de 2007

Nombres

Como é bela a criatividade do povo brasileiro...
Aqui vão alguns nomes coletados de listas públicas, de pessoas de todo o Brasil:
...
Alma de Vera
(Que ela descanse em paz!)

Amável Pinto
(O perigote das mulheres!)

Amin Amou Amado
(Como é lindo o amor...)

Antonio Manso Pacífico de Oliveira Sossegado
(Até deu sono)

Antônio Morrendo das Dores
(Tragam um remédio para o pobre coitado)

Colapso Cardíaco da Silva
(Filho de algum cardiologista)

Dolores Fuertes de Barriga
(Sofria de fortes cólicas)

Espere em Deus Mateus
(A esperança é a última que morre, Mateus)

Felicidade do Lar Brasileiro
(Empregada doméstica)

Inocêncio Coitadinho
(Para que culpar o rapaz, gente...)

João Cara de José
(João era cara do pai!)

Joaquim Pinto Molhadinho
(Me recuso a comentar esse!)

Leão Rolando Pedreira
(A Sociedade Protetora dos Animais não iria gostar dessa maldade...)

Manoel Sovaco de Gambar
(Mantenha-se a uma distância considerável, por favor!)

Naida Navinda Navolta Pereira
(Ela tinha vários caminhos a trilhar...)

Pacífico Armando Guerra
(Isso que dá encher demais a paciência do cara)

Produto do Amor Conjugal de Marichá e Maribel
(Mais uma bela demonstração de amor)

Renato Pordeus Furtado
(Nem Deus o perdoou...)

Rolando Caio da Rocha
(Não bastasse cair, tinha que sair rolando...)

Voltaire Rebelado de França
(Melhor seria nem ter ido)

Zélia Tocafundo Pinto
(O marido de Zélia foi um homem realizado!)

Esses últimos eu vi na minha cidade mesmo:

Roque Mérida Júnior
(Rebelou-se contra tal gênero musical quando descobriu o pagode)

Décio R. Pintão
(Essa eu vi no escritório. Imaginem-me ligando para o cliente e perguntando: “Olá, por favor, o Sr. poderia confirmar o nome do Superintendente da Agência em questão?” e recebendo como resposta “Olha moça, é estranho, mas é Décio Pintão mesmo!”)

¬¬

sábado, 4 de agosto de 2007

Abduções

Trago hoje a seguinte teoria: todas as minhas coisas estão sendo abduzidas.
Explico através de exemplos:

Situação nº. 1:
Minha mãe e até a secretária-do-lar vivem repetindo: “Menina, como você tem roupa! Seu guarda-roupa é de casal e nem assim cabe toda a sua roupa nele!”.
Daí que quando vou até o guarda-roupa para me trocar (principalmente quando estou atrasada), constato: ele não tem toda a quantidade de roupas anteriormente aduzida.
Então me pergunto “Mas onde foram parar essas malditas roupas?” e é aí que percebo que a probabilidade maior é a de que elas tenham sido abduzidas, já que não doei, não emprestei e nem mandei nenhuma peça para a lavanderia!
Portanto, esta é a única explicação que justifica tal sumiço repentino. Os alienígenas devem estar preparando algum desfile intergaláctico e pegaram os modelitos da Lih para ataviar as passarelas.

Situação nº. 2:
Minha mãe e a secretária do lar também vivem repetindo: “Menina, quanta calcinha você tem! Elas sempre lotam todo o varal”. Então, lá vou eu procurar as calcinhas e não acho nada!
Dessa vez elas devem ter sido abduzidas por algum alienígena tarado (hipótese mais plausível do que a de furto do varal por algum ladrão, já que moro em apartamento e ficaria um tanto difícil para qualquer ser escalar o prédio até conseguir chegar no varal).

Situação nº. 3:
Minha mãe vive repetindo: “Menina, você ganha tão bem pra quem não tem nenhum gasto (ah não tenho?)! Cadê seu dinheiro?”.
Pois é, mãe... ele está sendo abduzido, bem como todos os outros pertences de sua filhinha! Algum alienígena mercenário a elegeu como fonte de desvio de moeda local.
Pode ser que no planeta natal do ‘etê’ o dinheirinho dessa humilde trabalhadora aqui esteja sendo trocado pela moeda corrente dos desconhecidos usurpadores.

Desse modo, de acordo com a teoria aliniana de abdução, seus haveres estão sendo levados por seres interplanetários. Seria apenas com ela? Ou outras pessoas também seriam vítimas de tais subtrações?

Obs: Ao final desse post a energia acabou. Talvez os alienígenas estejam querendo abduzir também as postagens deste blog.

quinta-feira, 2 de agosto de 2007

Enfim, volta às aulas

A volta às aulas foi tranqüila.
Tudo na mesma, reencontrei os velhos amigos, os professores já foram tascando toda a matéria e assim vai caminhando a humanidade.
A preocupação-mor agora é que minhas notas de Direito do Trabalho não estão lá essas coisas e esse último semestre vou ter que comer os livros um a um pra poder reverter esse quadro deplorável.
Pergunta de meu professor de Processo Penal quando me viu na sala de aula hoje de manhã:
“Ué Aline... voltou pra manhã?”

“Não, professor. Eu não estou aqui e você não está me vendo. Sou apenas uma ilusão de óptica.” - Foi o que eu quis responder.
Já dizia o jargão do humorista-sem-graça, ‘pergunta idiota, tolerância zero’... mãns, mamãe me ensinou a não responder assim aos mais velhos, afinal, eles podem ficar chateados. Por isso, me limitei a responder somente um “Ahã”.

Tudo isso só porque to de TPM? Receio que sim.


*Tira de Laerte (clica que aumenta).

quarta-feira, 1 de agosto de 2007

Inutilidades

Happy Hour ontem, com direito à cervejinha pra aproveitar o último dia de férias. Saldo final: Lih de ressaca, mas só um pouquinho...
Mesmo assim, muito bom sair pra beber, rir e falar um montão de besteiras!
Urrú!

No mais, sinto que hoje é dia de falar, falar e não dizer nada. Nostalgia. Volta às aulas.
Snif.

segunda-feira, 30 de julho de 2007

O terror da volta às aulas

Contagem regressiva: 3 dias para a volta às aulas na faculdade.
Pois é, daqui a 3 dias lá estará Aline com seu novo caderno, às 8 horas da manhã, num frio de congelar até os ossos, aguardando ‘ansiosamente’ pelo seu primeiro dia de aula.
Estudar à noite não estava tão ruim... se não fosse pela insistência da minha mãe, acho que teria continuado no noturno até a conclusão do curso, porquê a galera da manhã com a qual eu estudava antes é f***.
Imagina só, vou ter que aturar DE NOVO por pelo menos mais um semestre inteiro um monte de meninas frescas, e seus diálogos de altíssimo teor intelectual/ cultural:

“Aiii, vocês viram a minha bolsa nova? É da Dolce & Gabbana!!! Custou U$ 9.000,00!”
“Odeio a professora de Direito Civil. Mas amo os sapatos dela.”
“Fulana não pode fazer parte do nosso grupinho! Ela não tem sequer uma calça Diesel, coitada!”
“Beltrana, você é minha ‘best’! E nós arrasamos sempre, que-ri-da-a-a-a-a!”


Agora vejam se eu mereço isso!
Ohhhh Djesus, please, chibat me again!!!
Schpááá!
Às vezes não dá nem pra acreditar que estou cursando Direito; parece mais que to no primário quando ouço esse tipo de coisa.
Além disso, com tanta desigualdade social no mundo, acho muito estúpido alguém gastar 9.000 dólares (algo em torno de 16.000 reais) numa simples bolsa, sendo que ao nosso redor existem várias pessoas que enfrentam a maior dificuldade para viver com o mínimo de dignidade. Dentro da minha própria sala de aula, por exemplo, conheço várias pessoas que ralam legal pra conseguir pagar a faculdade no final do mês; pessoas que se privam de ir ao cinema, teatro, festas e até mesmo palestras e congressos, em função da ausência de subsídio financeiro.
Igualmente estúpido o pensamento de que uma pessoa deve ser excluída de algo porquê não usa roupas da marca ‘x’. Arghhh, isso me enoja.
Pois bem, essas são as pessoas com as quais terei que voltar a conviver. E tudo isso num frio desgraçado.
Brrrrrr!!!


*Tira de Chiquinha
Ps: clica na imagem que ela aumenta.