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terça-feira, 2 de setembro de 2008

Ira

Argh.
Por que será que ultimamente tenho vontade de matar várias pessoas?

Deixarei como adendo versos de músicas violentas, para corroborar toda a minha ira:


“Tô batendo no pandeiro pra não bater em você”.
Chevette – Ana Carolina

“Ôôôôô na cara,
Reto que arrebenta o nariz
Essa noite vai dormir feliz
Pé na porta, soco na cara”.
Pé na porta, Soco na cara – Matanza

“Ei rapazes:
Esse cara deve morrer!”

O Dotadão deve morrer – Os Cascavelletes

“Fizera pouco em tê-lo deixado todo quebrado
Desfigurado, irreconhecível até pra mãe”.
Eu quero ver o Oco – Raimundos



Ps: Acabou a série dos pecados capitais pela metade mesmo, último post hoje.
Já dizia a minha mãe: “Filha, você é uma pessoa de muita iniciativa... e pouca acabativa!”.
Mãe dificilmente erra né, minha gente?

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Bum!

Se ninguém dá atenção, se o professor é um insuportável, se a roupa fica muito apertada, se a roupa fica larga demais, se ele não liga, se ele não elogia, se não tem chocolate, se o iogurte acaba, se a unha quebra, se não tem a cor que eu quero, se a cachorra vomita em cima do tapete, se o dinheiro acaba, se não tem suco de maracujá no café da manhã, se ele não disse o que eu esperava, se não consigo encontrar meus amigos, se bate aquele sono quando preciso ficar acordada, se as minhas calças favoritas estão para lavar, se o meu cabelo fica medonho, se o esmalte descasca, se me contrariam, se eu saio na foto com cara de hipopótamo aterrorizado, se alguém faz uma crítica construtiva (eu sempre esqueço a parte "construtiva" e me lembro da "crítica"), se insinuam que fiz algo de errado, se perco as minhas chaves, se um cabeçudo se senta na minha frente no cinema ou no teatro , se o shampoo acaba, se a nota é baixa, se estou de t.p.m., se alguém me acorda antes da hora, se a água não esquenta logo, se o batom não é da cor que parecia, se aparece uma espinha na testa, se eu fico com ciúmes, se ele não fica com ciúmes, se ninguém se importa, se erro algo por bobeira ou por pura falta de atenção, se falta inspiração, se dá vontade de chorar, se minha mãe fica brava, se fica muito frio, se fica muito calor, se o taquinho do sapato sai, se eu me atraso, se alguém briga comigo, se eu não consigo dormir, se faço alguma pergunta idiota, se eu piso no cocô do cachorro, se um pedreiro passa aquela cantada cretina na rua, se acaba o crédito do celular, se o computador fica bugado... eu fico com um mau-humor monstruoso e muito, muito irritada. – e essa lista poderia continuar. Por vários itens ainda.

sexta-feira, 27 de junho de 2008

Poeminha Cretino

Pernas pro ar


Um futuro sem sucesso,
um ofício enfadonho.
Apenas o que peço
é um meio para buscar um sonho.

Uma vida desregrada,
triste e carrancuda.
Viver mal-humorada,
mas quanto deus-nos-acuda.

Angústias, dúvidas, dor.
Os problemas são diversos.
E assim, se o mundo perde a cor,
Desabafo nestes mal traçados versos.

quarta-feira, 23 de abril de 2008

Oh, shit.

Semana de provas tá um saco.
Estágio tá um saco.
Arrrrgh, que merda. Tá tudo um saco.




*Tira dos Malvados.

Ps²: Claudiiinha, me deixa o endereço do seu blog que tento entrar há séculos e não consigo. Dá essa ajuda pra tia aqui, vai. :]

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

Just a little patience

Paciência.
Minha terapeuta me diz que eu preciso de paciência.
Tá, colega. E-onde-é-que-eu-compro-essa-budega?
Nas palavras da dita cuja: “Você não compra. Vai ter que aprender a exercitar sua paciência com o tempo”.
Ahhhhhhhh! E eu lá quero aprender a exercitar alguma coisa?
Exercício de cu é rola, beibe!

Humpf.
Uma hora é a avó que tá quase morrendo, outra hora é a cachorrinha que tá doente, depois é a TPM estourando meus nervos, logo após chega minha mãe surtando, seguida pelo chefe que vem enchendo o meu saco. Ah, e também tem o fato de o namorado estar longe, e o pior: não ter ninguém com quem me abrir e extravasar toda essa vontade louca de matar todo mundo. Nem um colinho. Nothing.
Sminf.

Mas tudo bem. Eu vou ter paciência, prometo que vou...
Pelo menos se eu quiser continuar a viver do lado de fora de qualquer sanatório, é assim que vai ter que ser.
Ooooh Djeeesus, chibat me!

"I sit here on the stairs 'cause I'd rather be alone
If I can't have you right now, I'll wait, dear
Sometimes I get so tense, but I can't speed up the time
But you know, love, there's one more thing to consider

All we need is just a little patience"

Patience - Guns'N Roses

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

Drops trágico

1. Minha avó foi internada com um problema na vesícula. Em tese ela deveria ter sido operada, mas, por ser de alto risco, o médico achou que ela não agüentaria a cirurgia [vovó é hipertensa, portadora de Alzheimer etc]. Agora minha velhinha tá lá, super mal e cheia das dores, e não há nada que se possa fazer.

2. Meu tio morreu ontem. Lá fui eu pro velório rever a parte da família que eu não via há pelo menos uns 6 meses [inclusive meu pai].

3. Meu pai passou mal bagarái e teve convulsões durante o enterro do meu tio.

4. Briguei com o namorado ontem [é, pra quem ainda não sabia: sim, estou namorando]. Como ele mora a uns 200 km da minha cidade, a coisa fica ainda mais trágica.
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5. Minhas aulas começam na segunda-feira.

6. To sem um puto na carteira, mais dura que pau de tarado. Está deprimente viver dessa forma.

Enfim... ninguém merece tanta coisa ruim de uma vez só! Acontece que eu sou sempre ‘premiada’ nesses lances de maré de azar.
Pô... xô urucubaca, sai mandinga!
Eu, hein!

sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

Insegurança

A insegurança enseja muitas incertezas.
Quando não nos são oferecidas as garantias necessárias ao bom andamento de um relacionamento, uma espécie de receio paira no ar.

Nunca fui muito hábil em driblar inseguranças, mesmo quando não havia qualquer motivo para tê-las. Havendo motivos então, a situação fica obviamente pior. E eu não consigo ser nem tão moderninha e nem tão confiante a ponto de ignorar todas as minhas dúvidas num relacionamento e fingir que nada disso me abala. Por exemplo, ao meu modo de ver seria impensável ouvir de um namorado/ficante/peguete/beijante uma frase no estilo “Fulana tem uma bunda legal” e não ficar encanada. Ou, pior ainda, ouvir [como eu já ouvi] uma frase mais ou menos assim “tenho medo de precisar de alguém mais presente que você” [em virtude da distância].

Coisas como essas realmente me deixam desnorteada. Sou um etê, ou no estou tão errada em pensar assim? Por favor, dêem vossas opiniões antes que o ser que vos escreve enlouqueça...
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*Tirinha dos Malvados.

quarta-feira, 26 de setembro de 2007

Corajoso é aquele que consegue assumir seus medos.

A insônia me consumindo cada dia mais...

Resolvi postar agora pra falar um pouco sobre os meus medos... dá até pra fazer uma listinha. So, let’s go:
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01. Tenho medo de ir mal em provas.

02. Tenho medo de me sentir sozinha.

03. Tenho medo de vírus.

04. Tenho medo [pavor] de ficar sem Internet.

05. Tenho medo de ficar sem dinheiro.

06. Tenho medo de perder quem eu amo.

07. Tenho medo de morrer e ficar devendo [ninguém merece morrer dando o calote].

08. Tenho medo de morrer e não ficar devendo [porque só morrer já deve ser bem ruim].

09. Tenho medo de ser frígida.

10. Tenho medo de ficar careca.

11. Tenho medo de que a água acabe.

12. Tenho medo de mim [principalmente quando não sei o que quero, leia-se ‘sempre’].

13. Tenho medo de estuprador.

14. Tenho medo de pesadelo.

15. Tenho medo de trovão.

16. Tenho medo de ser atingida por um raio.

17. Tenho medo de macumba.

18. Tenho medo de seitas macabras.

19. Tenho medo de falsidade.

20. Tenho medo de me casar.

21. Tenho medo de taquicardia.

22. Tenho medo de ficar sem maquiagem.

23. Tenho medo de ficar louca [será que é possível ficar mais?].

24. Tenho medo [pavor] de ver qualquer bichinho morto [choro horrores].

25. Tenho medo de comer todos os meus dedos.
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Bom, por enquanto acho que são só esses...
A pergunta que não quer calar: Quem fica acordada até as 4h00min da manhã consegue fazer uma boa prova de Processo Civil às 8h00min?
Quem acertar ganha um doce.

sábado, 22 de setembro de 2007

Hi, people.

Tenho passado esses últimos dias meio sedada, à base de tranqüilizantes, antidepressivos e sono, muito sono. Pra piorar, estou em época de provas na facul.
Mas tal período conturbado vai passar e logo, logo, Aline estará de volta, blogando normalmente. Até porque... tadã [notícia boa, enfim. eeeee]:

Mandamos aquela Internet Ilimitada xexelenta do Speedy pro espaço, e agora minha Internet é a cabo! Urrú! Viva.

segunda-feira, 17 de setembro de 2007

O retorno [pelo menos por enquanto]

Pessoinhas! Quanta saudade!
Em primeiro lugar as explicações para o meu sumiço:

Minha mudança foi conturbada. Nós já havíamos nos mudado fazia mais de uma semana e os tiozinhos ainda estavam reconstruindo um dos banheiros do apartamento, com aquelas furadeiras e demais barulhinhos irritantes: “Tziiiiiiiiiiiiiiii”.
Um dia eles finalmente foram embora. Eeeeeeee! Mas a alegria de Aline durou pouco...

Bem... é que eu continuava sem Internet. E agora posso dizer tranqüilamente que eu odeio o Speedy e vou viver para xingar até a última geração dos éfe-dê-pês. Eles cancelaram a minha conta e não me disseram nada a respeito! Daí simplesmente falaram que no momento não dava pra colocar Speedy aqui... e eu “Mas pô, eu tô morando no centro da cidade! Como não dá pra colocar???” e eles “Mas acabou o número de pontos disponíveis pro Speedy no centro da cidade e blá blá blá, bló bló bló...”. Maior desrespeito com o consumidor, impossível!

Conclusão: Não sou mais usuária daquele Speedy xexelento. Mas minha mãe também disse que não vai pôr Internet a cabo. Única saída então: aquelas Internets discadas, como chama aquele treco maldito mesmo? Internet ilimitada! Todo mundo diz que a Net é boa, e não-sei-o-que-lá, que a Net ilimitada é bem mais rápida que a discada normal, mas é tudo balela.
Esse treco é o mais lerdo que já vi na minha vida!

E olha, estou deveras revoltada com esse Speedy. Por isso também não vou ficar com porcaria nenhuma de Internet ilimitada por muito tempo, porque, convenhamos, ninguém merece mais esse tormento.
Então, não sei se esse meu retorno ao Smile ainda é o definitivo, infelizmente.
Ah, tentarei visitar todos os blogueiros. Oremos para que essa jóça de Internet Ilimitada permita tal feito. Amém.

No mais, saudadão de todos. Ié ié.

sábado, 18 de agosto de 2007

Grrr...

Noite no Berlin ontem, junto dos amigos e namorado, com direito a muitas cervejas e gargalhadas. No palco uma ótima banda de rock.
Eis que, de repente, olho para o lado e vejo a vadia. Não, não é uma ex-namorada do meu atual e nem aspirante à futura, não é concorrente de trabalho, nem a gostosona da academia, aliás, muito longe disso.
Na verdade, tudo faz parte de uma história de briga entre famílias. E o que mais me revolta é a humilhação pela qual a cretina me fez passar quando eu era criança.
Daí que ela me olha com aquela cara de desprezo, que eu retribuo prontamente, através da minha pior cara de nojo.
Então entra em cena o meu alter-ego mais violento: ele quer quebrar todos os dentes da vagaba, até que ela só consiga engolir coisas que se encontrem em estado físico líquido.
Meu outro alter-ego, mais sensato, me diz que devo manter a calma, afinal, o estrupício não vale o pingo-da-minha-cerveja-que-caiu-no-chão.

Acho que sou um tanto vingativa. E não venha me dizer que a vingança não leva a nada, porque irei te mandar à merda. Só quem passa por uma determinada situação é que pode saber a dor que sentiu e o quão saborosa pode ser uma vingança.

Pois bem, resolvo aproveitar o show de rock e continuar bebendo junto com a galera, todos ótimas companhias.
Fui bebendo, bebendo... e quando percebi já era 5h30min e eu estava indo embora!
É, não foi ontem! E eu ainda não consigo afirmar com certeza se isso foi bom ou ruim.

terça-feira, 7 de agosto de 2007

Tensão

Hoje o dia tá tenso... Ai, meus nelvos!
Até no trabalho! Não é que hoje a Cá vira pra nossa chefe e começa do nada a dizer tudo aquilo que todo mundo sempre quis dizer mas nunca teve coragem?
E eu, claro, achei o máximo! Cá, minha ídola!
As singelas palavras proferidas por minha amiga:

“Você é uma infeliz, frustrada, que vai morrer sozinha. Ninguém consegue conviver com você e com a sua inveja, porque você é insuportável!”

Foi mais ou menos isso!
E quando eu crescer, vou ser assim!
:)