Momento retrô 2007:
Janeiro – Começando pelo Reveillon: paguei horrores num jantar mega elegante [no qual eu decidi ir de última hora] no Sun Valley, mas na verdade mal comi aqueles trecos esquisitos. Além disso, também não fiquei breaca o suficiente a ponto de acompanhar a alegria dos outros indivíduos que se encontravam no recinto, ou seja, meu último Reveillon foi um pé-no-saco. Ainda exercitei meu lado cleptomaníaca e ao final do evento subtraí uma bolinha de vidro da decoração. Deprimente.
Fevereiro – Carnaval na praia. Achei que seria uma viagem tensa, mas no final foi uma das melhores que já fiz. Ceva gelada na beira da praia durante toda a tarde com direito a shows de axé na maior animação: não tem preço!
Em fevereiro também comecei estágio em outro escritório. Lá a administração tinha uma rigidez semelhante à dos regimes militares. Logo, o local foi apelidado carinhosamente de “escrotório”.
Março – As aulas na faculdade começaram de vez e foi o primeiro e único semestre em que eu estudei a noite. Aula era uma lenda: todo mundo ia pro bar beber, o que por si só justifica a notória fama boêmia dos estudantes de Direito.
Abril – Páscoa. Nhammm, delícia. Ganhei um cestão lindo de chocolate, com direito até a rosas e coelhinho de pelúcia. Enfim, a Páscoa foi fofa e de tanto me entupir de chocolate, fiquei um pouco fofa também.
Maio – Início da contagem regressiva pro meu níver. Todo ano é assim: para mim o mês de maio é sempre o mês de ficar na expectativa.
Junho – Meu níver foi lindo. Sminf! Teve festa surpresa, compras no shopping, declarações apaixonadas, ligações inesperadas, baladinhas, presentes, entre outras coisas. Tudo-de-bom. Assim fica gostoso ficar mais velha, huh?
Julho – Férias da facul, mas não do estágio... Inferninho puro! Aliás, aquilo tava mais pra “teste-até-onde-agüenta-a-sua-paciência” do que propriamente um estágio.
Agosto – Pedi as contas do estágio-inferninho uma semana depois de uma amiga louca mandar a nossa chefe tomar naquele lugar. Fiquei na maior deprê por não ter agüentado a barra, mãns... era o escrotório ou eu. E eu, claro, optei pela conservação da minha sanidade mental, o que só seria possível se eu saísse dali o quanto antes.
Setembro – Não foi apenas o escritório que esgotou minha paciência. Então, iniciou-se uma nova fase: Aline todos os dias na balada, festando, bebendo, conhecendo gente nova, enfim, período de badalação total.
Outubro – Finalmente tomei coragem e passei a dirigir com uma freqüência maior. Resultado: bati o carro. Hahaha. Pelo menos hoje sou muito mais atenta no trânsito [aliás, pra quem não sabe, eu morro de medo de dirigir. E de ser atropelada também].
Novembro – Fim das aulas, notas quase todas fechadas. Em compensação, por pouco não estourei o limite de faltas desse ano letivo. Viagens e viagens, dessa vez fui pra Londrina e consegui perder o ônibus na volta. Loucura total.
Dezembro – Tadã! Chegou o Natal e com ele toda aquela baboseira de sempre. O espírito natalino não resolveu em nada os meus problemas e nem o Noel me trouxe qualquer presente na Noite Feliz. Enfim, mais um ano acabando, mais outro ano começando e eu nem sei ainda o que vai ser do Reveillon de 2008. Provavelmente será enchendo a cara sozinha ou com algum[ns] amigo[s] tão breaco[s] quanto eu. E invejando minhas amigas que foram pra praia, bem como praguejando contra todos aqueles malditos casais apaixonados que ficam fazendo juras de amor eterno à meia-noite do dia 1º. Ahhh, poupem-me, né. Todos pro inferno.
E que venha então 2008.
Janeiro – Começando pelo Reveillon: paguei horrores num jantar mega elegante [no qual eu decidi ir de última hora] no Sun Valley, mas na verdade mal comi aqueles trecos esquisitos. Além disso, também não fiquei breaca o suficiente a ponto de acompanhar a alegria dos outros indivíduos que se encontravam no recinto, ou seja, meu último Reveillon foi um pé-no-saco. Ainda exercitei meu lado cleptomaníaca e ao final do evento subtraí uma bolinha de vidro da decoração. Deprimente.
Fevereiro – Carnaval na praia. Achei que seria uma viagem tensa, mas no final foi uma das melhores que já fiz. Ceva gelada na beira da praia durante toda a tarde com direito a shows de axé na maior animação: não tem preço!
Em fevereiro também comecei estágio em outro escritório. Lá a administração tinha uma rigidez semelhante à dos regimes militares. Logo, o local foi apelidado carinhosamente de “escrotório”.
Março – As aulas na faculdade começaram de vez e foi o primeiro e único semestre em que eu estudei a noite. Aula era uma lenda: todo mundo ia pro bar beber, o que por si só justifica a notória fama boêmia dos estudantes de Direito.
Abril – Páscoa. Nhammm, delícia. Ganhei um cestão lindo de chocolate, com direito até a rosas e coelhinho de pelúcia. Enfim, a Páscoa foi fofa e de tanto me entupir de chocolate, fiquei um pouco fofa também.
Maio – Início da contagem regressiva pro meu níver. Todo ano é assim: para mim o mês de maio é sempre o mês de ficar na expectativa.
Junho – Meu níver foi lindo. Sminf! Teve festa surpresa, compras no shopping, declarações apaixonadas, ligações inesperadas, baladinhas, presentes, entre outras coisas. Tudo-de-bom. Assim fica gostoso ficar mais velha, huh?
Julho – Férias da facul, mas não do estágio... Inferninho puro! Aliás, aquilo tava mais pra “teste-até-onde-agüenta-a-sua-paciência” do que propriamente um estágio.
Agosto – Pedi as contas do estágio-inferninho uma semana depois de uma amiga louca mandar a nossa chefe tomar naquele lugar. Fiquei na maior deprê por não ter agüentado a barra, mãns... era o escrotório ou eu. E eu, claro, optei pela conservação da minha sanidade mental, o que só seria possível se eu saísse dali o quanto antes.
Setembro – Não foi apenas o escritório que esgotou minha paciência. Então, iniciou-se uma nova fase: Aline todos os dias na balada, festando, bebendo, conhecendo gente nova, enfim, período de badalação total.
Outubro – Finalmente tomei coragem e passei a dirigir com uma freqüência maior. Resultado: bati o carro. Hahaha. Pelo menos hoje sou muito mais atenta no trânsito [aliás, pra quem não sabe, eu morro de medo de dirigir. E de ser atropelada também].
Novembro – Fim das aulas, notas quase todas fechadas. Em compensação, por pouco não estourei o limite de faltas desse ano letivo. Viagens e viagens, dessa vez fui pra Londrina e consegui perder o ônibus na volta. Loucura total.
Dezembro – Tadã! Chegou o Natal e com ele toda aquela baboseira de sempre. O espírito natalino não resolveu em nada os meus problemas e nem o Noel me trouxe qualquer presente na Noite Feliz. Enfim, mais um ano acabando, mais outro ano começando e eu nem sei ainda o que vai ser do Reveillon de 2008. Provavelmente será enchendo a cara sozinha ou com algum[ns] amigo[s] tão breaco[s] quanto eu. E invejando minhas amigas que foram pra praia, bem como praguejando contra todos aqueles malditos casais apaixonados que ficam fazendo juras de amor eterno à meia-noite do dia 1º. Ahhh, poupem-me, né. Todos pro inferno.
E que venha então 2008.