Você sai numa sexta-feira à noite.
Passa na casa da sua amiga de infância, revê seus tios, e se dá conta de que há muito tempo não é mais a criança que brincou durante tantos anos naquela casa. Há agora uma nova criança no local: o filho da sua melhor amiga!
É, o tempo passa rápido, implacável...
Vocês vão para um bar. Bebem, bebem, encontram amigos, conhecidos. Mas nada disso te satisfaz. Simplesmente porque você espera por aquilo que te complete, que te faça feliz de verdade.
A noite termina.
Você volta para sua casa. O carro morre na rampa da Avenida Sampaio Vidal.
Morre uma, duas, três, quatro, cinco, seis vezes.
Você morre junto com o carro.
Um moço gentil e solícito pára seu veículo e te oferece ajuda, ao que você prontamente aceita, afinal, já nem sabe mais o que fazer.
E continua o trajeto até a sua casa após a bendita salvação do moço estranho.
Ao chegar em casa, sua cachorra late incessantemente, fazendo com que sua mãe e seu irmão acordem.
Você vai para o quarto. Liga pra ele.
O telefone está fora de área e sequer chega a chamar.
Enfim, suas ilusões acabam por completo.
Melhor dormir mesmo. Acabou a sexta-feira...
E com ela todas as esperanças do dia.
Passa na casa da sua amiga de infância, revê seus tios, e se dá conta de que há muito tempo não é mais a criança que brincou durante tantos anos naquela casa. Há agora uma nova criança no local: o filho da sua melhor amiga!
É, o tempo passa rápido, implacável...
Vocês vão para um bar. Bebem, bebem, encontram amigos, conhecidos. Mas nada disso te satisfaz. Simplesmente porque você espera por aquilo que te complete, que te faça feliz de verdade.
A noite termina.
Você volta para sua casa. O carro morre na rampa da Avenida Sampaio Vidal.
Morre uma, duas, três, quatro, cinco, seis vezes.
Você morre junto com o carro.
Um moço gentil e solícito pára seu veículo e te oferece ajuda, ao que você prontamente aceita, afinal, já nem sabe mais o que fazer.
E continua o trajeto até a sua casa após a bendita salvação do moço estranho.
Ao chegar em casa, sua cachorra late incessantemente, fazendo com que sua mãe e seu irmão acordem.
Você vai para o quarto. Liga pra ele.
O telefone está fora de área e sequer chega a chamar.
Enfim, suas ilusões acabam por completo.
Melhor dormir mesmo. Acabou a sexta-feira...
E com ela todas as esperanças do dia.
3 comentários:
Qdo e assim, eu nao saio... fico em casa vendo pela enésima vez o "Diário de Bridget Jones"
Calma, deixa eu me situar. De que tipo de esperanças estamos falando?
Beijo!
Há dias em que a solidão é mais que um sentimento, torna-se a nossa própria alma. Boa semana. Bjos.
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