segunda-feira, 13 de outubro de 2008

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Sabem qual é a pior doença da humanidade?

É a carência.

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Hein?

De repente minha avó entra no meu quarto com um pacote de batatas Ruffles.

Eu: Oba! Ruffles, eu querooo!
Vó: Ããã? Que que é, fia?
Eu: Ruffles, vó! Me dá um pouquinho? Me dá?
Vó: Que que é ‘rãfos’?
Eu: É isso aí que a senhora ta comendo.
Vó: Claro que não, minina. Isso é batata!

¬¬

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Inevitável

Sabe quando você percebe que as coisas já não têm mais jeito?

É assim, como um ente querido que tem câncer em estado terminal: você o ama, não quer que ele morra, não quer se separar dele, mas sabe que é inevitável e iminente a dor da separação.

Pois é dessa forma. Há coisas que simplesmente não têm remédio.
E o que não tem remédio, remediado está.

sábado, 4 de outubro de 2008

Vote na puta que o pariu!

Ah, mai que porra essas eleições, viu!
Não agüento mais esses carros de som passando na frente da minha casa, com a musiquinha tosca ‘agóóóóóóóóóóóra-ééééé-Vinííííícius’ [detalhe: o dito-cujo é o candidato mais corrupto da minha cidade].

Caraleo, viu!
Esses VIADOS desviam o dinheiro público, embolsam a maior parte e a outra eles pegam pra pagar algum otário que dirija um carro de som que toque essas MERDAS nos nossos ouvidos!
Pobres ouvidos alheios.
Pobres dos meus ouvidos!


Obs: Gentém, o sumiço foi porque eu estava em época de provas. Grasadeus cabô! :*