Imaginem uma pessoa que consegue desagradar à primeira, à segunda e à terceira vista. Essa pessoa se chama Aline e está a vos escrever neste momento.
Sim, já ouvi de tudo: pedante, arrogante, metida, patricinha etc... ih, existe uma infinidade de adjetivos a mim imputada pelas línguas alheias. Uma das últimas pérolas que soube foi a de um conhecido gay: ele falou pra um amigo que eu era uma “azia”.
Ri.
Isso me fez lembrar a minha música: “ela é pró na arte de pentelhar e aziar / é campeã do mundo”. Quem conhece Raimundos, sabe.
Mas hoje tive ciência de uma coisa que me deixou deveras intrigada... uma suposta amiga de faculdade disse que não suportava o meu ar-de-superioridade. Achei tenso.
Até consegui manter a calma, mas vindo de quem veio confesso que me chateou bastante. Enfim, cada um é livre pra pensar aquilo que bem entender, certo?
Eu não me considero uma “menina-nojinho”, que acha que sabe tudo ou afins. Pelo contrário, tenho o maior prazer em ser simpática com todo mundo e, se eventualmente sei mais que alguém sobre determinado assunto, tento abordar a questão com a maior humildade e respeito.
O problema é que muitas pessoas falam /pensam mal de mim e o fazem essencialmente por 3 motivos: 1. por não me conhecerem bem; 2. por recalque; 3. pelos dois motivos em conjunto.
E aí, serei muito franca... que morram todos de coceira por oxiurius.
Porque preconceito mata. E recalque também.
^^
Sim, já ouvi de tudo: pedante, arrogante, metida, patricinha etc... ih, existe uma infinidade de adjetivos a mim imputada pelas línguas alheias. Uma das últimas pérolas que soube foi a de um conhecido gay: ele falou pra um amigo que eu era uma “azia”.
Ri.
Isso me fez lembrar a minha música: “ela é pró na arte de pentelhar e aziar / é campeã do mundo”. Quem conhece Raimundos, sabe.
Mas hoje tive ciência de uma coisa que me deixou deveras intrigada... uma suposta amiga de faculdade disse que não suportava o meu ar-de-superioridade. Achei tenso.
Até consegui manter a calma, mas vindo de quem veio confesso que me chateou bastante. Enfim, cada um é livre pra pensar aquilo que bem entender, certo?
Eu não me considero uma “menina-nojinho”, que acha que sabe tudo ou afins. Pelo contrário, tenho o maior prazer em ser simpática com todo mundo e, se eventualmente sei mais que alguém sobre determinado assunto, tento abordar a questão com a maior humildade e respeito.
O problema é que muitas pessoas falam /pensam mal de mim e o fazem essencialmente por 3 motivos: 1. por não me conhecerem bem; 2. por recalque; 3. pelos dois motivos em conjunto.
E aí, serei muito franca... que morram todos de coceira por oxiurius.
Porque preconceito mata. E recalque também.
^^