sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Por aí.

De repente me vejo num lugar estranho, com vários aglomerados humanos à minha volta.
A conversa flui de forma agradável com a velhinha ao lado, dona Cecília. Oh, que senhora amável!
É impossível saber o motivo exato e líquido pelo qual ali me encontro: são tantos e ao mesmo tempo nenhum.
Mas minha essência me diz que cheguei onde cheguei para tentar.
Sim, tentar.
Tentar vencer, tentar ser feliz, descobrir coisas e talvez me encontrar, quem sabe.

Porque a Aline nem sempre é um saco de batatas, às vezes ela é uma mulher.
E mulheres, ao contrário de saco de batatas, tem sonhos.

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Explode?

Na verdade, anda me faltando paciência.
Todo o empirismo da minha vida fez com que eu me tornasse essa Aline que hoje vos fala.
E ai! Ela tem a paciência curtíssima.

Óbito.

Desaprendi a escrever.

Agora é assim, folhas e folhas contendo meus escritos medíocres são constantemente amassadas e atiradas ao lixo.

Minha inspiração faleceu.

sábado, 24 de janeiro de 2009

Pra constar.

Sei que tô sumida.
E esse post é só pra constar que enfim conheci pessoalmente uma das pessoas mais interessantes da blogosfera.


Adoro você, Leo. (: