quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Independência emocional

Já diria Renato, em Sereníssima:


Sou um animal sentimental
Me apego facilmente ao que desperta meu desejo
Tente me obrigar a fazer o que não quero
E você vai logo ver o que acontece.
Acho que entendo o que você quis me dizer
Mas existem outras coisas...


E a independência emocional então virou definitivamente uma lenda...
o/
wow!

3 comentários:

Anônimo disse...

Adoro essa musica...
Em relação ao post anterior, o complicado mesmo é a cabeça prática masculina...
Se eles pedem o telefone, não ligam... Se transamos no 1º encontro, somos vulgares, se não somos dificeis demais... Bah, sinceramente, eles que se explodam!
E o livro é legal sim! Mas é meio confuso...

Anônimo disse...

Também gosto muito dessa música, e quanto ao post anterior: Vamos lá... Como diria Renato "quando nascemos fomos programados"´e isso é a mais absoluta verdade.Agora, o problema do ser humano (h e m) é aceitar que em determinados pontos somos exatamente iguais (por estarmos programados e por outros pontos mais existênciais)e noutros completamente diferentes. Homem é pragmático, seco, mas não quer dizer que não possa levar um relacionamento a sério; Mulher é mais emoção, contudo, não quer dizer que não haja "pegadoras" por aí, que só queiram comer e cair fora. Enfim... Temos que deixar de colocar tudo numa balança só, "cada um é cadaúm, cada lugar é um lugar".

Ana Paula disse...

Hã? Independencia emocional? Isso existe?