Há algum tempo percebi o quanto deixei de simpatizar com o curso de Direito.
Pois é. Advogados/ juízes/ promotores/ desembargadores/ procuradores e outros “ores” são seres deveras arrogantes.
Tudo bem, talvez eu também seja um tanto arrogante em alguns momentos e aspectos, mas não é esse o ponto crucial. O fato é que não penso mais em advogar e nem em seguir outra carreira jurídica. Aliás, essa história já me encheu a paciência.
Aquela concepção bonita inerente à menina idealista do 1º ano de faculdade, de que “com-o-curso-de-Direito-poderei-fazer-justiça” também foi pro saco há tempos, junto com a minha paciência.
Impressionante como minha ingenuidade me fazia crer piamente que as coisas seriam iguais tanto na teoria como na prática, ou pelo menos parecidas. Ledo engano, ou melhor, não tão ledo assim.
Ok, tudo bem. Não quero Direito. Resolvido.
Mas, o que farei da vida então? Filosofia, moda, artes cênicas, gastronomia, ciências astronômicas? Viro jogadora de futebol? Viro dançarina de axé? Viro pastora evangélica? Hein, hein?
No. Na verdade, acho que nasci pra ser vagal mesmo.
Passar meus dias na beira da piscina tomando suco de maracujá em minha bela mansão, acompanhada dos meus cães e quem sabe, até de um futuro marido [é, marido... eu também penso em casar um dia]. Ou então, fazendo compras em Paris, muitas delas.
O único problema é ganhar dinheiro para manter essa vida que me foi destinada. Droga. Isso me lembra os episódios de desenho animado de “Perdido nas estrelas” que eu assistia quando era criança, nos quais o McLerry realizava sempre seus desejos batendo 3 vezes seguidas na sua luva de baseball. Bem que poderia acontecer algo do gênero comigo... blé!
Enfim... esse embromation todo quer dizer apenas que eu ainda não sei o que quero ser quando crescer. Por favor, me arrumem duas árvores próximas e uma rede, e aí sim estarei perto de descobrir.
Grata.
Pois é. Advogados/ juízes/ promotores/ desembargadores/ procuradores e outros “ores” são seres deveras arrogantes.
Tudo bem, talvez eu também seja um tanto arrogante em alguns momentos e aspectos, mas não é esse o ponto crucial. O fato é que não penso mais em advogar e nem em seguir outra carreira jurídica. Aliás, essa história já me encheu a paciência.
Aquela concepção bonita inerente à menina idealista do 1º ano de faculdade, de que “com-o-curso-de-Direito-poderei-fazer-justiça” também foi pro saco há tempos, junto com a minha paciência.
Impressionante como minha ingenuidade me fazia crer piamente que as coisas seriam iguais tanto na teoria como na prática, ou pelo menos parecidas. Ledo engano, ou melhor, não tão ledo assim.
Ok, tudo bem. Não quero Direito. Resolvido.
Mas, o que farei da vida então? Filosofia, moda, artes cênicas, gastronomia, ciências astronômicas? Viro jogadora de futebol? Viro dançarina de axé? Viro pastora evangélica? Hein, hein?
No. Na verdade, acho que nasci pra ser vagal mesmo.
Passar meus dias na beira da piscina tomando suco de maracujá em minha bela mansão, acompanhada dos meus cães e quem sabe, até de um futuro marido [é, marido... eu também penso em casar um dia]. Ou então, fazendo compras em Paris, muitas delas.
O único problema é ganhar dinheiro para manter essa vida que me foi destinada. Droga. Isso me lembra os episódios de desenho animado de “Perdido nas estrelas” que eu assistia quando era criança, nos quais o McLerry realizava sempre seus desejos batendo 3 vezes seguidas na sua luva de baseball. Bem que poderia acontecer algo do gênero comigo... blé!
Enfim... esse embromation todo quer dizer apenas que eu ainda não sei o que quero ser quando crescer. Por favor, me arrumem duas árvores próximas e uma rede, e aí sim estarei perto de descobrir.
Grata.
5 comentários:
Posso parecer meio louco, mas acho que você deve apreciar a dúvida e o que ela traz para você.
Afinal, ninguém sabe ao certo o que quer ser quando crescer. Nem mesmo quem cresceu já.
Beijoca!
Oieeeee! Retribuindo a visitinha!
Olha, sou um bocado mais velha que vc, tenho 28 anos. E, sabe? depois de 8 vi que detestava trabalhar com Publicidade. e larguei. e comecei do zero de novo.
comecei a estudar pra concurso. e tô feliz assim. a grana tá curta, que já nã tenho meu salarinho, mas acho que acertei na escolha que fiz pra minha vida. as coisas se ajeitam, é.
não existe o tempo, existe o 'a gente ser feliz'. escolha algo que lhe dê prazer!
Bjocas e seja sempre muito bem-vinda ao Por Que Cargas!
Acredita que só agora, aos 25 anos eu sei o que quero da vida. Mas o que vc quer é só vc que irá saber. Mas um pequeno conselho, já fui vagal e sei quanto tempo agente perde ao ficar apenas se balançado na rede. A vida passa e quando percebemos, perdemos um tampo bastante preciso. Bjus.
Acho difícil alguém saber exatamente o que quer fazer...
Pra mim isso é lenda urbana.
Dúvidas tipicamente geminianas??
Bom, o fato que o que você descreve como ideal de vida, é ambicionado por muita gente. A diferença é que pra uns isso é um bem de nascença, outros já tem que dar um duro danado tentando conseguir (a maioria só trabalha tentando e nunca desfruta), e outros ficam só desejando e não se movem para conseguir, e finalmente tem aqueles que fazem assim mesmo, mesmo sem recursos e não estando nem aí como vão conseguir pagar a conta....
Viver é fácil, só precisa achar o manual que jogaram fora quando nascemos! buááá
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